Projeção da Caixa Econômica é a de receber mais 30 mil visitantes durante os três dias do Feirão da Casa Própria

Um dos eventos mais importantes do segmento imobiliário em Pernambuco, o Feirão Caixa da Casa Própria começou ontem no Centro de Convenções. O evento, que chega à 11ª edição, tem como destaque as ofertas voltadas para o segmento de habitações populares do Minha Casa, Minha Vida e as operações de crédito utilizando os recursos do FGTS.

Os candidatos a mutuários que passaram pelos estandes no primeiro dia do evento, que segue até amanhã, puderam conferir opções variadas de preços, de R$ 106 mil a R$ 170 mil. Para quem pretende adquirir uma unidade popular na Região Metropolitana do Recife, o preço do imóvel pode chegar até R$ 145 mil.

O eletricista José Bruno de Oliveira estava visitando o feirão pela primeira vez. Acompanhado da esposa, a técnica de enfermagem Élida Maciel, conseguiu uma carta de crédito. O casal fechou negócio para adquirir uma unidade dentro do Minha Casa, Minha Vida no município de São Lourenço da Mata.
“Nós gostamos desse apartamento com três quartos porque atende a nossa expectativa, porque temos uma família grande e vai dar para receber bem nossas visitas”, contou José Bruno. O feirão também disponibiliza imóveis fora da faixa do Minha Casa, com preços a partir de R$ 300 mil, com a possibilidade de atingir R$ 1 milhão.

Com a projeção de receber mais 30 mil visitantes durante toda edição, o superintende regional da Caixa, Paulo Nery, garantiu que a abertura do evento cumpriu as expectativas. Mas advertiu que, como o foco do evento é voltado para habitações populares, a movimentação do público deve aumentar no decorrer do final de semana.

“As pessoas deixam para o sábado ou o domingo porque têm mais tempo para conferir as ofertas e passar pela simulação”, comentou Nery. Ele destacou a importância de o cliente visitar o feirão com toda a documentação: CPF, RG, comprovantes de renda e residência e as certidões do estado civil.
A aquisição de um Minha Casa, Minha vida tem algumas restrições. Uma delas é a renda do cliente, que não pode ultrapassar R$ 5 mil. A  taxa de juros para o financiamento é subsidiada e pode ser calculada a partir de 4,5% ao ano.