Publicação: 20/10/2016 03:00
São Paulo – O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, criticou em nota a decisão anunciada ontem pelo Banco Central. “Redução dos juros é sempre bem-vinda, mas a timidez do corte de 0,25 ponto percentual mostra que faltou coragem ao Banco Central para um corte maior da taxa de juros”, comentou.
Skaf argumentou que, como a expectativa para os próximos 12 meses é de inflação de 5%, a taxa de juros real estaria em torno de 9% ao ano. “O Banco Central do Brasil não se preocupa com os 12 milhões de desempregados”, afirmou.
Já o presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Alencar Burti, elogiou, em nota, a decisão do Copom. “A decisão de reduzir a taxa Selic foi acertada, pois, além da continuidade da crise econômica, a inflação já está mostrando claros sinais de desaceleração, num contexto em que o ajuste fiscal avança por um bom caminho. Esperamos que seja realmente o início de um ciclo de redução dos juros, que ainda se encontram em patamar elevado”, afirmou Burti.
A redução da Selic marca o início do ciclo de queda dos juros que o país precisa para sair da recessão, conforme avaliação da Confederação Nacional da Indústria. Segundo a entidade, a decisão do Copom reflete a desaceleração dos preços e a expectativa de que a inflação alcançará o centro da meta de 4,5% em 2017.
Ainda que modesta, a redução da Selic hoje inicia um novo ciclo de contenção dos juros, benéfico para o cenário econômico atual. A avaliação é do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Em nota, o SPC comentou que o corte da taxa básica mostra que o Banco Central ainda vê riscos no cenário de convergência da inflação à meta. “Apesar de os preços estarem cedendo nos últimos meses, a flexibilização da política monetária ainda dependia de sinais mais claros de convergência da inflação à meta”, afirmou o presidente do SPC, Roque Pellizzaro Junior.
Skaf argumentou que, como a expectativa para os próximos 12 meses é de inflação de 5%, a taxa de juros real estaria em torno de 9% ao ano. “O Banco Central do Brasil não se preocupa com os 12 milhões de desempregados”, afirmou.
Já o presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Alencar Burti, elogiou, em nota, a decisão do Copom. “A decisão de reduzir a taxa Selic foi acertada, pois, além da continuidade da crise econômica, a inflação já está mostrando claros sinais de desaceleração, num contexto em que o ajuste fiscal avança por um bom caminho. Esperamos que seja realmente o início de um ciclo de redução dos juros, que ainda se encontram em patamar elevado”, afirmou Burti.
A redução da Selic marca o início do ciclo de queda dos juros que o país precisa para sair da recessão, conforme avaliação da Confederação Nacional da Indústria. Segundo a entidade, a decisão do Copom reflete a desaceleração dos preços e a expectativa de que a inflação alcançará o centro da meta de 4,5% em 2017.
Ainda que modesta, a redução da Selic hoje inicia um novo ciclo de contenção dos juros, benéfico para o cenário econômico atual. A avaliação é do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Em nota, o SPC comentou que o corte da taxa básica mostra que o Banco Central ainda vê riscos no cenário de convergência da inflação à meta. “Apesar de os preços estarem cedendo nos últimos meses, a flexibilização da política monetária ainda dependia de sinais mais claros de convergência da inflação à meta”, afirmou o presidente do SPC, Roque Pellizzaro Junior.
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