Novo polo de reuso de eletroeletrônicos
Projeto é fruto de fusão entre o Instituto Intercidadania e Centro Marista Circuito Jovem Recife com a Fundação Banco do Brasil e é o primeiro do país
VITOR NASCIMENTO
Especial para o Diario
vitor.nascimento@diariodepernambuco.com.br
Publicação: 22/02/2018 03:00
Pernambuco já é a sede do primero polo regional de formação de mão de obra e reuso de eletroeletrônicos do Brasil. O núcleo, que é uma fusão entre o Instituto Intercidadania e o Centro Marista Circuito Jovem Recife, referências nessas atividades desde 2005 e 2009, respectivamente, irá contar com o apoio da Fundação Banco do Brasil. O aporte de recursos para o projeto será inicialmente de R$ 1 milhão, sendo R$ 850 mil vindos da fundação e R$ 200 mil das outras duas entidades. O montante a ser investido nos próximos anos para o projeto será de R$ 16 milhões.
Sediado em Apipucos dentro do Centro Marista, o polo vai incluir cerca de 130 jovens de classes menos favorecidas, com turmas durante a manhã e a tarde. De acordo com o gestor do centro, Sávio de França, espera-se atender durante os próximos anos cerca de 2 mil alunos. “É um novo ciclo, uma nova caminhada. Nós temos três ganhos importantes. O primeiro é ampliação para que jovens em situação de vulnerabilidade tenham acesso a oportunidade de cursos de alto nível na área de tecnologia, meio ambiente e reciclagem. O segundo, é a questão de oferecer para toda a sociedade uma coleta de forma adequada dos resíduos e equipamentos eletroeletrônicos. E o terceiro, que a gente considera como diferencial, é trazer para o Brasil o movimento de um arranjo produtivo local que vai gerar novos negócios, serviços e formentar uma nova cadeia de trabalho e renda”, explica.
A Fundação Banco do Brasil, que nos últimos 10 anos investiu cerca de R$ 100 milhões em projetos no estado, comemora essa nova parceria. “Nós formos apresentados ao projeto e fizemos uma análise técnica para aprovarmos o apoio”, afirmou o presidente da fundação, Asclepius Ramatiz Lopes. Segundo ele, casar a reciclagem de resíduos sólidos com a educação é importante para esses jovens que serão preparados para uma profissão no futuro.
Quem está aproveitando a oportunidade é Joelma Maria da Silva, 22 anos. “Esse projeto influencia no aprendizado sobre a reutilização de peças, trabalho e muita coisa que vamos colocar em prática para o futuro”, disse. Já Liliane Maria de Oliveira, 28, espera que essa nova oportunidade seja uma espécie de “reciclagem”. “Já tinha participado da primeira turma em 2009 e desejo agora mergulhar de vez nessa área de atuação”, pontuou.
A formalização do projeto aconteceu na manhã de ontem, no auditório da sede do Banco do Brasil, Bairro do Recife. O novo modelo, que tem como novidade a implantação da rede de reaproveitamento de equipamentos de tecnologia da informação e a destinação adequada de eletroeletrônicos pós-consumo, será replicado a todas as macroregiões do estado, servindo como exemplo para todo o Nordeste. Outros polos também serão inaugurados pelo país, como em São Paulo, Brasília e Porto Alegre.
Sediado em Apipucos dentro do Centro Marista, o polo vai incluir cerca de 130 jovens de classes menos favorecidas, com turmas durante a manhã e a tarde. De acordo com o gestor do centro, Sávio de França, espera-se atender durante os próximos anos cerca de 2 mil alunos. “É um novo ciclo, uma nova caminhada. Nós temos três ganhos importantes. O primeiro é ampliação para que jovens em situação de vulnerabilidade tenham acesso a oportunidade de cursos de alto nível na área de tecnologia, meio ambiente e reciclagem. O segundo, é a questão de oferecer para toda a sociedade uma coleta de forma adequada dos resíduos e equipamentos eletroeletrônicos. E o terceiro, que a gente considera como diferencial, é trazer para o Brasil o movimento de um arranjo produtivo local que vai gerar novos negócios, serviços e formentar uma nova cadeia de trabalho e renda”, explica.
A Fundação Banco do Brasil, que nos últimos 10 anos investiu cerca de R$ 100 milhões em projetos no estado, comemora essa nova parceria. “Nós formos apresentados ao projeto e fizemos uma análise técnica para aprovarmos o apoio”, afirmou o presidente da fundação, Asclepius Ramatiz Lopes. Segundo ele, casar a reciclagem de resíduos sólidos com a educação é importante para esses jovens que serão preparados para uma profissão no futuro.
Quem está aproveitando a oportunidade é Joelma Maria da Silva, 22 anos. “Esse projeto influencia no aprendizado sobre a reutilização de peças, trabalho e muita coisa que vamos colocar em prática para o futuro”, disse. Já Liliane Maria de Oliveira, 28, espera que essa nova oportunidade seja uma espécie de “reciclagem”. “Já tinha participado da primeira turma em 2009 e desejo agora mergulhar de vez nessa área de atuação”, pontuou.
A formalização do projeto aconteceu na manhã de ontem, no auditório da sede do Banco do Brasil, Bairro do Recife. O novo modelo, que tem como novidade a implantação da rede de reaproveitamento de equipamentos de tecnologia da informação e a destinação adequada de eletroeletrônicos pós-consumo, será replicado a todas as macroregiões do estado, servindo como exemplo para todo o Nordeste. Outros polos também serão inaugurados pelo país, como em São Paulo, Brasília e Porto Alegre.