Um condomínio clube no Cabo
Empreendimento será erguido pelo grupo Santo Inácio, também responsável pelo shopping e hotel da região, e está em fase de aprovação de registro
KAUÊ DINIZ e ROCHELLI DANTAS
Publicação: 04/08/2018 03:00
O Grupo Santo Inácio S.A. irá construir um condomínio clube no Cabo de Santo Agostinho. O empreendimento será erguido em uma área localizada em frente ao Shopping Costa Dourada e ao Hotel Intercity Suape, ambos pertencentes ao grupo. O projeto está em fase de aprovação na prefeitura do município. Pelo documento apresentado aos órgãos, a ideia é a construção de três blocos com 11 andares cada, sendo quatro apartamentos por andar. A intenção é que as unidades habitacionais se enquadrem em pelo menos uma faixa do programa do governo federal Minha Casa Minha Vida.
“Encomendamos uma pesquisa com uma empresa de consultoria especializada no mercado imobiliário, que identificou essa carência na região. Como já temos o terreno, resolvemos investir neste tipo de projeto. Temos um forte potencial consumidor, que são as famílias que trabalham na região do Complexo de Suape”, afirma o empresário Ayrton Cardoso, sócio-fundador da empresa e idealizador dos empreendimentos do grupo.
A proposta inicial é de que as unidades habitacionais tenham dois quartos e as áreas dos imóveis fiquem entre 50 e 55 metros quadrados. A área de lazer terá piscina e quadra poliesportiva. “Nossa ideia é que os três blocos sejam construídos em fases. Entregamos um e, em seguida, iniciamos a construção de outro. Assim, vamos avaliando o andamento e as demandas”, diz Cardoso.
De acordo com o empresário, ainda não há uma previsão de lançamento do projeto. “Ainda estamos estudando inclusive os valores. Não dá para planejar muita coisa neste momento. Antes de tudo, é preciso ver como ficará a situação política e quais os rumos serão dados com relação à economia. Sabemos que o país tem que andar, tem que crescer, mas quais as medidas serão adotadas são a grande incógnita. Isso que estamos acompanhando e avaliando”, pontua.
Este será o primeiro empreendimento com edifícios construído com o selo do grupo empresarial. “Tivemos o Morada Verde, mas eram casas com 60 metros quadrados. Esse é diferente”, ressalta. O grupo também foi responsável pelo loteamento Cidade Garapu, lançado em 1997.
Nesse caso, foram ofertados lotes para que as pessoas pudessem construir as moradias e, assim, povoar e movimentar a região. O terreno que compõe a Cidade Garapu como um todo possui sete mil lotes. Desse total, 6.100 foram comercializados. “Do total que foi vendido, pelo menos quatro mil foram construídos”, detalha Ayrton Cardoso. A estimativa é de que hoje pelo menos 16 mil pessoas morem no local.
“A estratégia do Cidade Garapu foi oferecer às pessoas que moravam de aluguel uma possibilidade de ter seu lugar. Em vez de pagar o aluguel, pagar o seu próprio loteamento. Botamos inclusive transportes, que iam do Centro do Recife para o terreno para apresentar a região aos interessados. Além disso, as parcelas eram acessíveis, o que dava a chance de as pessoas saírem do aluguel e investirem na própria casa. Foram estratégias que deram certo e tornaram o empreendimento conhecido”, enfatiza Ayrton Cardoso.
“Encomendamos uma pesquisa com uma empresa de consultoria especializada no mercado imobiliário, que identificou essa carência na região. Como já temos o terreno, resolvemos investir neste tipo de projeto. Temos um forte potencial consumidor, que são as famílias que trabalham na região do Complexo de Suape”, afirma o empresário Ayrton Cardoso, sócio-fundador da empresa e idealizador dos empreendimentos do grupo.
A proposta inicial é de que as unidades habitacionais tenham dois quartos e as áreas dos imóveis fiquem entre 50 e 55 metros quadrados. A área de lazer terá piscina e quadra poliesportiva. “Nossa ideia é que os três blocos sejam construídos em fases. Entregamos um e, em seguida, iniciamos a construção de outro. Assim, vamos avaliando o andamento e as demandas”, diz Cardoso.
De acordo com o empresário, ainda não há uma previsão de lançamento do projeto. “Ainda estamos estudando inclusive os valores. Não dá para planejar muita coisa neste momento. Antes de tudo, é preciso ver como ficará a situação política e quais os rumos serão dados com relação à economia. Sabemos que o país tem que andar, tem que crescer, mas quais as medidas serão adotadas são a grande incógnita. Isso que estamos acompanhando e avaliando”, pontua.
Este será o primeiro empreendimento com edifícios construído com o selo do grupo empresarial. “Tivemos o Morada Verde, mas eram casas com 60 metros quadrados. Esse é diferente”, ressalta. O grupo também foi responsável pelo loteamento Cidade Garapu, lançado em 1997.
Nesse caso, foram ofertados lotes para que as pessoas pudessem construir as moradias e, assim, povoar e movimentar a região. O terreno que compõe a Cidade Garapu como um todo possui sete mil lotes. Desse total, 6.100 foram comercializados. “Do total que foi vendido, pelo menos quatro mil foram construídos”, detalha Ayrton Cardoso. A estimativa é de que hoje pelo menos 16 mil pessoas morem no local.
“A estratégia do Cidade Garapu foi oferecer às pessoas que moravam de aluguel uma possibilidade de ter seu lugar. Em vez de pagar o aluguel, pagar o seu próprio loteamento. Botamos inclusive transportes, que iam do Centro do Recife para o terreno para apresentar a região aos interessados. Além disso, as parcelas eram acessíveis, o que dava a chance de as pessoas saírem do aluguel e investirem na própria casa. Foram estratégias que deram certo e tornaram o empreendimento conhecido”, enfatiza Ayrton Cardoso.