Publicação: 26/10/2018 03:00
O trabalho diferenciado dos expositores atrai um público cativo a cada semana, que se renova, sobretudo, na propaganda boca a boca. Vanessa Aguiar, por exemplo, estava conhecendo o espaço pela primeira vez, por indicação de amigas. Em busca de um vestido de batizado para a pequena Beatriz, de 10 meses, avaliou positivamente a iniciativa. “Sou, geralmente, muito exigente e fiquei satisfeita, pois aqui encontrei preço bom e produtos de qualidade”, afirma.
Raquel Lopes, por sua vez, já é cliente antiga. Ao sétimo mês da segunda gestação, adquiriu boa parte do enxoval do primogênito de 1 ano e 9 meses no local. Agora, voltou para comprar fraldas, toalhas, saídas de maternidade e sapatos para o segundo filho. “Comprei, aproximadamente, 18 peças, mas minha vontade era de comprar muito mais (risos)”, conta.
Paralelo ao espaço para vendas de rendas e bordados, a Feira congrega ainda 12 expositores da Região Metropolitana do Recife comercializando confecções tradicionais para adultos e crianças. Neli Herculano, por exemplo, está desde o início do evento e vende semanalmente, em média, até 55 peças. No seu estoque, apenas vestuário feminino. “Trabalho exclusivamente em feiras. Venho para esta, para Várzea e Olinda. O material é adquirido, geralmente, em Toritama, Santa Cruz do Capibaribe ou Caruaru. Às vezes, as transações são mais lentas, mas sempre se vende aqui”, afirma.
Raquel Lopes, por sua vez, já é cliente antiga. Ao sétimo mês da segunda gestação, adquiriu boa parte do enxoval do primogênito de 1 ano e 9 meses no local. Agora, voltou para comprar fraldas, toalhas, saídas de maternidade e sapatos para o segundo filho. “Comprei, aproximadamente, 18 peças, mas minha vontade era de comprar muito mais (risos)”, conta.
Paralelo ao espaço para vendas de rendas e bordados, a Feira congrega ainda 12 expositores da Região Metropolitana do Recife comercializando confecções tradicionais para adultos e crianças. Neli Herculano, por exemplo, está desde o início do evento e vende semanalmente, em média, até 55 peças. No seu estoque, apenas vestuário feminino. “Trabalho exclusivamente em feiras. Venho para esta, para Várzea e Olinda. O material é adquirido, geralmente, em Toritama, Santa Cruz do Capibaribe ou Caruaru. Às vezes, as transações são mais lentas, mas sempre se vende aqui”, afirma.
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O comércio das rendas e bordados