Gasolina menos poluente e mais econômica
Grupo Dislub Equador lança a Duramais, que garante rendimento até 10% maior e polui até 50% menos
Luciana Morosini
luciana.morosini@diariodepernambuco.com.br
Publicação: 23/05/2019 03:00
Senso comum entre os recifenses é que o preço da gasolina pesa no orçamento. Também tem se tornado um consenso a importância das questões ambientais quando o assunto são os combustíveis. Poder conciliar economia com sustentabilidade na hora de abastecer o carro é uma equação que agrada o consumidor. O Grupo Dislub Equador, que tem entre suas empresas a Dislub Energia no Nordeste, lançou a gasolina ecoaditivada Duramais, um produto exclusivo e que já pode ser encontrado nos postos do Recife. O combustível gera rendimento até 10% maior do carro e polui até 50% menos. A expectativa é atingir 100 postos de Pernambuco com a Duramais nos próximos três meses.
A Duramais conta com a tecnologia GreenPlus, que otimiza a combustão e gera mais energia para o automóvel, aumentando a eficiência em até 10%. Além disso, ela utiliza como aditivo um catalisador capaz de reduzir em até 50% o índice de poluentes. “A partir do segundo ou terceiro abastecimento, já é possível sentir esses números”, afirma Humberto Carrilho, sócio-diretor do Grupo Dislub Equador. Em relação aos preços, o valor médio do litro de gasolina é de R$ 4,50 e a Duramais fica cerca de 2,5% mais cara, resultando no final uma economia maior, segundo Carrilho.
De acordo com Pedro Ceja, diretor-presidente da empresa mexicana Horeb, distribuidora do produto na América Latina, a Duramais foi desenvolvida ao longo de 25 anos e, para além de um cunho comercial, ela tem outros benefícios, como para o meio ambiente. “A Duramais tem certificado da ONU por reduzir a emissão de poluentes”, diz.
A tecnologia da gasolina Duramais também pode ser usada no diesel ou etanol. “Mas é preciso ter um produto para cada tipo de combustível. No etanol, o rendimento pode ser até 20% maior, enquanto a redução de poluentes pode chegar a 80%”, detalha Ceja. O Grupo Dislub Equador já planeja o lançamento. “Em relação ao diesel, estamos na fase final de implementação, existem detalhes a serem observados, mas em breve estará nos postos. Já sobre o etanol, os postos costumam ter duas bombas para gasolina e diesel, uma com aditivada, então é mais fácil de implementar. Mas com o etanol teria que substituir. Então estamos dando a chance da sociedade experimentar e acreditar no produto para substituir”, conclui Carrilho.
A Duramais conta com a tecnologia GreenPlus, que otimiza a combustão e gera mais energia para o automóvel, aumentando a eficiência em até 10%. Além disso, ela utiliza como aditivo um catalisador capaz de reduzir em até 50% o índice de poluentes. “A partir do segundo ou terceiro abastecimento, já é possível sentir esses números”, afirma Humberto Carrilho, sócio-diretor do Grupo Dislub Equador. Em relação aos preços, o valor médio do litro de gasolina é de R$ 4,50 e a Duramais fica cerca de 2,5% mais cara, resultando no final uma economia maior, segundo Carrilho.
De acordo com Pedro Ceja, diretor-presidente da empresa mexicana Horeb, distribuidora do produto na América Latina, a Duramais foi desenvolvida ao longo de 25 anos e, para além de um cunho comercial, ela tem outros benefícios, como para o meio ambiente. “A Duramais tem certificado da ONU por reduzir a emissão de poluentes”, diz.
A tecnologia da gasolina Duramais também pode ser usada no diesel ou etanol. “Mas é preciso ter um produto para cada tipo de combustível. No etanol, o rendimento pode ser até 20% maior, enquanto a redução de poluentes pode chegar a 80%”, detalha Ceja. O Grupo Dislub Equador já planeja o lançamento. “Em relação ao diesel, estamos na fase final de implementação, existem detalhes a serem observados, mas em breve estará nos postos. Já sobre o etanol, os postos costumam ter duas bombas para gasolina e diesel, uma com aditivada, então é mais fácil de implementar. Mas com o etanol teria que substituir. Então estamos dando a chance da sociedade experimentar e acreditar no produto para substituir”, conclui Carrilho.