Publicação: 29/06/2019 09:00
A história de Gutembergue Alves de Santana Júnior é mais uma das tantas de empreendedores que não se intimidaram pela pobreza e apostaram, com trabalho, no que queriam. Filho da ex-empregada doméstica Luzineide Maria Florêncio e do vigia Gutembergue Alves de Santana, ele viu na mãe o primeiro exemplo de empreendedorismo quando ela largou o emprego para vender almoços em casa.
Certo de que a comida era muito boa para as poucas encomendas, Bergue decidu alavancar a clientela e foi oferecer marmitas a motoristas e cobradores no terminal de ônibus da Macaxeira. “No primeiro dia, só vendi um. Mas com três meses já eram 150 pedidos por dia. Levantava às 5h00, ia tirar os pedidos e às 13h00 voltava com as entregas”, recorda. Ficava livre para ir à escola, à tarde, mas mudou para o turno da noite a fim de ter mais tempo e vender cocadas. Com clientela numa empresa de água mineral, ele pediu ao dono um cantinho para colocar um fiteiro. Pedido atendido, Bergue até arranjou seu primeiro “empregado” para ajudá-lo.
Uma boa oportunidade chegou também para o seu pai: abrir uma borracharia no posto de gasolina onde trabalhava. O filho foi junto, ajudando a automatizar o negócio para atender melhor os clientes. Chegou a hora do alistamento militar no 4º Batalhão de Polícia do Exército. Bergue “tirou de letra”, conquistou confiança e o convite para seguir na missão brasileira de ajuda ao Haiti, após o terremoto de 2010. “Depois de sete meses, voltei agradecendo a Deus pela nossa terra. Aqui somos todos ricos. No Haiti não existem oportunidades como no Brasil”, frisa.
A experiência deu ainda mais impulso ao espírito empreendedor de Gutembergue e a vontade de aprender. Juntou dinheiro enquanto estava no Exército e, com o pai, comprou o primeiro caminhão. Já decidido a usar a prática da avó em doces, resolveu construir um prédio e abrir a Sabor da Casa. Mudou apenas a primeira ideia, adquirindo um prédio pronto e colocou a mão na massa com o sócio e as esposas de cada um. Em dois meses, já tinham seis funcionários e muitas encomendas.
Paralelamente, Bergue fez o curso de tecnólogo em Gestão e Tecnologia de Logística, e passou em dois concursos da Polícia Militar, um na Paraíba e outro no Ceará. Quando foi chamado, abdicou da carreira militar e viu que queria mesmo era ser empresário. Não podia ser diferente.
Certo de que a comida era muito boa para as poucas encomendas, Bergue decidu alavancar a clientela e foi oferecer marmitas a motoristas e cobradores no terminal de ônibus da Macaxeira. “No primeiro dia, só vendi um. Mas com três meses já eram 150 pedidos por dia. Levantava às 5h00, ia tirar os pedidos e às 13h00 voltava com as entregas”, recorda. Ficava livre para ir à escola, à tarde, mas mudou para o turno da noite a fim de ter mais tempo e vender cocadas. Com clientela numa empresa de água mineral, ele pediu ao dono um cantinho para colocar um fiteiro. Pedido atendido, Bergue até arranjou seu primeiro “empregado” para ajudá-lo.
Uma boa oportunidade chegou também para o seu pai: abrir uma borracharia no posto de gasolina onde trabalhava. O filho foi junto, ajudando a automatizar o negócio para atender melhor os clientes. Chegou a hora do alistamento militar no 4º Batalhão de Polícia do Exército. Bergue “tirou de letra”, conquistou confiança e o convite para seguir na missão brasileira de ajuda ao Haiti, após o terremoto de 2010. “Depois de sete meses, voltei agradecendo a Deus pela nossa terra. Aqui somos todos ricos. No Haiti não existem oportunidades como no Brasil”, frisa.
A experiência deu ainda mais impulso ao espírito empreendedor de Gutembergue e a vontade de aprender. Juntou dinheiro enquanto estava no Exército e, com o pai, comprou o primeiro caminhão. Já decidido a usar a prática da avó em doces, resolveu construir um prédio e abrir a Sabor da Casa. Mudou apenas a primeira ideia, adquirindo um prédio pronto e colocou a mão na massa com o sócio e as esposas de cada um. Em dois meses, já tinham seis funcionários e muitas encomendas.
Paralelamente, Bergue fez o curso de tecnólogo em Gestão e Tecnologia de Logística, e passou em dois concursos da Polícia Militar, um na Paraíba e outro no Ceará. Quando foi chamado, abdicou da carreira militar e viu que queria mesmo era ser empresário. Não podia ser diferente.
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