Vendas no varejo caíram em novembro
Dados da PMC divulgados ontem pelo IBGE mostram que a queda foi de 0,8% no penúltimo mês de 2024. Já a baixa nacional foi de 0,4%
Publicação: 10/01/2025 03:00
O comércio pernambucano registrou queda de 0,8% em novembro de 2024, em relação ao mês anterior, quando foi registrado um crescimento de 0,2%. De acordo com os dados divulgados ontem, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), esse resultado foi pior do que a baixa nacional de 0,4%. Porém, ainda foi acima no Nordeste, da Bahia (-2,5%), Sergipe (-2,1%) e Rio Grande do Norte (-1,1%). De acordo com a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), no acumulado do ano, o setor varejista apresentou uma alta de 5,3%, enquanto a variação dos últimos 12 meses é de 4,7%.
No comércio varejista ampliado, que engloba, além do varejo, as atividades de veículos, motos, peças, material de construção e atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo, o volume de vendas geral recuou 3,8% entre outubro e novembro.
Os resultados negativos que impactaram o comércio no estado concentraram-se em quatro segmentos: tecidos, vestuário e calçados (-4,1%), equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-0,3%), veículos, motocicletas, peças e acessórios (-5,0%) e atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo (-6,9%).
OUTRAS ATIVIDADES
Já as outras atividades registraram um crescimento médio de 5,4% em comparação a outubro do ano de 2024. Se tratando da receita nominal, o estado teve crescimento de 4,4% no comércio varejista ampliado em relação ao mesmo mês de 2023. Esse resultado foi superior ao de Mato Grosso do Sul (3,5%), mas ainda assim, Pernambuco encerra o ciclo com uma taxa média anual de 9,6%, mantendo-se positiva nos últimos 12 meses.
Quanto ao comércio varejista, Pernambuco segue acompanhando a queda do volume de vendas no país, mas com resultados abaixo do restante do país, sendo a variação de novembro (-0,8%) a mais baixa dos últimos 12 meses, e janeiro o melhor mês (3%).
Em relação à coleta de dados específica sobre o comércio atacadista especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo, Pernambuco registrou uma queda de 1,6% na receita nominal de vendas em relação ao mesmo mês do ano passado. Porém, o estado apresentou um crescimento de 6,3% da receita nominal de vendas no acumulado dos 11 primeiros meses deste ano com relação ao correspondente em 2023. Além disso, registrou aumento de 5,8% nessa variável em comparação aos dados do ano corrente com o acumulado de 12 meses entre novembro de 2023 e dezembro de 2022.
No comércio varejista ampliado, que engloba, além do varejo, as atividades de veículos, motos, peças, material de construção e atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo, o volume de vendas geral recuou 3,8% entre outubro e novembro.
Os resultados negativos que impactaram o comércio no estado concentraram-se em quatro segmentos: tecidos, vestuário e calçados (-4,1%), equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-0,3%), veículos, motocicletas, peças e acessórios (-5,0%) e atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo (-6,9%).
OUTRAS ATIVIDADES
Já as outras atividades registraram um crescimento médio de 5,4% em comparação a outubro do ano de 2024. Se tratando da receita nominal, o estado teve crescimento de 4,4% no comércio varejista ampliado em relação ao mesmo mês de 2023. Esse resultado foi superior ao de Mato Grosso do Sul (3,5%), mas ainda assim, Pernambuco encerra o ciclo com uma taxa média anual de 9,6%, mantendo-se positiva nos últimos 12 meses.
Quanto ao comércio varejista, Pernambuco segue acompanhando a queda do volume de vendas no país, mas com resultados abaixo do restante do país, sendo a variação de novembro (-0,8%) a mais baixa dos últimos 12 meses, e janeiro o melhor mês (3%).
Em relação à coleta de dados específica sobre o comércio atacadista especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo, Pernambuco registrou uma queda de 1,6% na receita nominal de vendas em relação ao mesmo mês do ano passado. Porém, o estado apresentou um crescimento de 6,3% da receita nominal de vendas no acumulado dos 11 primeiros meses deste ano com relação ao correspondente em 2023. Além disso, registrou aumento de 5,8% nessa variável em comparação aos dados do ano corrente com o acumulado de 12 meses entre novembro de 2023 e dezembro de 2022.