Brasil vai receber R$ 27 bilhões em investimentos
Recursos virão da China principalmente para as áreas de infraesturuta e tecnologia. Entre acordos, está o envio de R$ 6 bilhões para ampliação da GWM
Thatiany Lucena
Publicação: 13/05/2025 03:00
O Brasil irá receber da China R$ 27 bilhões em investimentos principalmente nas áreas de infraestrutura e tecnologia por meio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). O anúncio foi feito ontem durante a participação do presidente Lula no encerramento do Fórum Empresarial Brasil-China, em Pequim, capital chinesa.
Entre os principais acordos fechados está o de R$ 6 bilhões da GWM, uma das maiores montadoras chinesas, que anunciou o investimento para expansão de suas operações no Brasil. O país será o ponto de partida para exportações para toda a América do Sul e México.
Já a plataforma chinesa de delivery Meituan, concorrente do Ifood, investirá cerca de R$ 5 bilhões para atuar no mercado de entrega por meio do aplicativo Keeta. Esse investimento prevê, nos próximos cinco anos, a geração de 100 mil empregos indiretos, além da instalação de uma central de atendimento no Nordeste, com 3 a 4 mil empregos diretos.
Brasil e China são “parceiros estratégicos e atores incontornáveis” no atual contexto geopolítico, em meio ao “ressurgimento de tendências protecionistas”, disse Lula, referindo-se à recente política comercial adotada pelos Estados Unidos. “Nós apostamos na redução das barreiras comerciais e queremos mais integração”, afirmou.
TARIFAÇO
Em entrevista ao Diario e ao Blog Dantas Barreto, o senador Humberto Costa disse que a série de acordos realizada durante a viagem de Lula à China acontece em um momento muito oportuno e é importante porque se consolida em meio a uma guerra tarifária. “A China e os EUA chegaram a um acordo de redução das tarifas por 90 dias. Isso tem uma repercussão”, apontou. Para o senador, dentro desse cenário o Brasil pode encontrar diversas oportunidades de ampliar suas vendas de produtos alimentícios como carne e grãos. (Com agências)
Leia mais
www.diariodepernambuco.com.br/economia
Entre os principais acordos fechados está o de R$ 6 bilhões da GWM, uma das maiores montadoras chinesas, que anunciou o investimento para expansão de suas operações no Brasil. O país será o ponto de partida para exportações para toda a América do Sul e México.
Já a plataforma chinesa de delivery Meituan, concorrente do Ifood, investirá cerca de R$ 5 bilhões para atuar no mercado de entrega por meio do aplicativo Keeta. Esse investimento prevê, nos próximos cinco anos, a geração de 100 mil empregos indiretos, além da instalação de uma central de atendimento no Nordeste, com 3 a 4 mil empregos diretos.
Brasil e China são “parceiros estratégicos e atores incontornáveis” no atual contexto geopolítico, em meio ao “ressurgimento de tendências protecionistas”, disse Lula, referindo-se à recente política comercial adotada pelos Estados Unidos. “Nós apostamos na redução das barreiras comerciais e queremos mais integração”, afirmou.
TARIFAÇO
Em entrevista ao Diario e ao Blog Dantas Barreto, o senador Humberto Costa disse que a série de acordos realizada durante a viagem de Lula à China acontece em um momento muito oportuno e é importante porque se consolida em meio a uma guerra tarifária. “A China e os EUA chegaram a um acordo de redução das tarifas por 90 dias. Isso tem uma repercussão”, apontou. Para o senador, dentro desse cenário o Brasil pode encontrar diversas oportunidades de ampliar suas vendas de produtos alimentícios como carne e grãos. (Com agências)
Leia mais
www.diariodepernambuco.com.br/economia