Publicação: 27/06/2025 03:00
Diante de um prazo apertado, às vésperas do recesso parlamentar, que se inicia no dia 17 de julho, o governo espera resolver o imbróglio das medidas fiscais em até três semanas, como destacou, ontem, o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron. O prazo coincide com o fim da preparação para a apresentação do Relatório Bimestral de Receitas e Despesas, quando o governo pode decidir, ou não, por novos bloqueios ou contingenciamentos no Orçamento federal.
“Nós já estamos em preparação para o relatório bimestral de julho (no dia 22). Vamos ver quais vão ser os próximos passos, para buscar uma solução para o assunto. Foram sinalizados alguns caminhos e vamos ver qual deles vai prosperar para que a gente possa seguir em frente, cumprindo o orçamento e evitando um cenário mais drástico na execução orçamentária”, afirmou.
O secretário do Tesouro disse ainda que o governo espera encontrar uma solução pelo lado do Orçamento, apesar de admitir que podem haver novos bloqueios. (Correio Braziliense)
“Nós já estamos em preparação para o relatório bimestral de julho (no dia 22). Vamos ver quais vão ser os próximos passos, para buscar uma solução para o assunto. Foram sinalizados alguns caminhos e vamos ver qual deles vai prosperar para que a gente possa seguir em frente, cumprindo o orçamento e evitando um cenário mais drástico na execução orçamentária”, afirmou.
O secretário do Tesouro disse ainda que o governo espera encontrar uma solução pelo lado do Orçamento, apesar de admitir que podem haver novos bloqueios. (Correio Braziliense)
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