Publicação: 30/07/2025 03:00
O tarifaço pode provocar uma perda de R$ 19 bilhões aos estados e ao Distrito Federal, calculou a Confederação Nacional das Indústrias (CNI), em estudo publicado ontem. Realizado em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), além do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic), o relatório estabelece o estado do Ceará como unidade federativa que será mais afetada pelo tarifaço de 50%, previsto para entrar em vigor nesta sexta-feira.
No Ceará, conforme o relatório, 44,9% das exportações foram destinadas aos EUA em 2024. Isso representa quase metade das vendas externas. A indústria de transformação responde por 96,5% dessas exportações, com destaque para metalurgia (US$ 441,3 milhões) e alimentos (US$ 112,2 milhões). Para o estado, a tarifa de 50% anunciada por Trump pode resultar em perdas de R$ 190 milhões.
O segundo estado com maiores perdas devido ao tarifaço, segundo a CNI, é o Espírito Santo. O território capixaba tem 28,6% de suas exportações destinadas aos Estados Unidos. No ano passado, o estado exportou US$ 3,1 bilhões em produtos para os EUA. Dos produtos exportados em 2024, US$ 1,14 bilhão (37,2% do total) foi de metalurgia.
O terceiro estado mais afetado com o tarifaço será o Paraná. Isso porque, com base na balança comercial de 2024, US$ 1,5 bilhão das exportações (6,8%) foram comercializadas com os EUA. Os principais setores afetados foram madeira (US$ 614 milhões) e alimentos (US$ 277 milhões). (Correio Braziliense)
No Ceará, conforme o relatório, 44,9% das exportações foram destinadas aos EUA em 2024. Isso representa quase metade das vendas externas. A indústria de transformação responde por 96,5% dessas exportações, com destaque para metalurgia (US$ 441,3 milhões) e alimentos (US$ 112,2 milhões). Para o estado, a tarifa de 50% anunciada por Trump pode resultar em perdas de R$ 190 milhões.
O segundo estado com maiores perdas devido ao tarifaço, segundo a CNI, é o Espírito Santo. O território capixaba tem 28,6% de suas exportações destinadas aos Estados Unidos. No ano passado, o estado exportou US$ 3,1 bilhões em produtos para os EUA. Dos produtos exportados em 2024, US$ 1,14 bilhão (37,2% do total) foi de metalurgia.
O terceiro estado mais afetado com o tarifaço será o Paraná. Isso porque, com base na balança comercial de 2024, US$ 1,5 bilhão das exportações (6,8%) foram comercializadas com os EUA. Os principais setores afetados foram madeira (US$ 614 milhões) e alimentos (US$ 277 milhões). (Correio Braziliense)
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