Publicação: 23/04/2025 03:00
Na capela da residência de Santa Marta, no centro do Vaticano, uma freira reza em lágrimas diante do corpo sem vida do papa Francisco, que jaz em um caixão com um rosário entre as mãos. Após sua eleição em 2013, o pontífice que veio “do fim do mundo” escolheu viver nesta austera residência eclesiástica, em vez de se isolar no solene Palácio Apostólico, até sua morte na segunda-feira, aos 88 anos.
Dignitários e funcionários da Cidade do Vaticano foram agora os primeiros a se despedir ontem de seu chefe de Estado por 12 anos, vestido com uma casula vermelha e mitra branca.
Mas antes de entrar na capela sóbria que abriga o caixão, escoltados por dois guardas suíços, eles aguardaram em um saguão com portas de madeira e piso de mármore. O silêncio reina, quebrado por baixos sussurros.
Freiras, leigos, bispos, altos funcionários da cúria - o governo do Vaticano - e outros funcionários, de jardineiros a bombeiros e equipe médica, honram o “Santo Padre” de 1,4 bilhão de católicos. Alguns rezaram em silêncio, outros choraram, mas cada um fez o sinal da cruz com a cabeça baixa, seja em pé, de joelhos ou sentados em um banco. (AFP)
Dignitários e funcionários da Cidade do Vaticano foram agora os primeiros a se despedir ontem de seu chefe de Estado por 12 anos, vestido com uma casula vermelha e mitra branca.
Mas antes de entrar na capela sóbria que abriga o caixão, escoltados por dois guardas suíços, eles aguardaram em um saguão com portas de madeira e piso de mármore. O silêncio reina, quebrado por baixos sussurros.
Freiras, leigos, bispos, altos funcionários da cúria - o governo do Vaticano - e outros funcionários, de jardineiros a bombeiros e equipe médica, honram o “Santo Padre” de 1,4 bilhão de católicos. Alguns rezaram em silêncio, outros choraram, mas cada um fez o sinal da cruz com a cabeça baixa, seja em pé, de joelhos ou sentados em um banco. (AFP)