Publicação: 23/06/2025 03:00
Por meio de nota divulgada ontem, o ministério das Relações Exteriores do Brasil declarou que “o governo brasileiro expressa grave preocupação com a escalada militar no Oriente Médio e condena com veemência (...) ataques militares de Israel e, mais recentemente, dos Estados Unidos, contra instalações nucleares, em violação da soberania do Irã e do direito internacional”.
A nota também “ressalta a urgente necessidade de solução diplomática que interrompa esse ciclo de violência e abra uma oportunidade para negociações de paz”. Na mesma linha, a chefe da diplomacia da União Europeia, Kaja Kallas, instou “todas as partes a recuarem, a voltarem à mesa de negociações e evitarem qualquer escalada adicional”, em publicação no X. Ela acrescentou que o Irã não deve desenvolver armas nucleares e que os ministros das Relações Exteriores da UE debaterão a situação hoje.
Já a Rússia condenou firmemente os bombardeios, os quais tachou de “irresponsáveis”, contra seu principal aliado no Oriente Médio. “A decisão irresponsável de realizar ataques com mísseis e bombas no território de um estado soberano, qualquer que seja o argumento, viola flagrantemente o direito internacional”, declarou a diplomacia russa. (AFP)
A nota também “ressalta a urgente necessidade de solução diplomática que interrompa esse ciclo de violência e abra uma oportunidade para negociações de paz”. Na mesma linha, a chefe da diplomacia da União Europeia, Kaja Kallas, instou “todas as partes a recuarem, a voltarem à mesa de negociações e evitarem qualquer escalada adicional”, em publicação no X. Ela acrescentou que o Irã não deve desenvolver armas nucleares e que os ministros das Relações Exteriores da UE debaterão a situação hoje.
Já a Rússia condenou firmemente os bombardeios, os quais tachou de “irresponsáveis”, contra seu principal aliado no Oriente Médio. “A decisão irresponsável de realizar ataques com mísseis e bombas no território de um estado soberano, qualquer que seja o argumento, viola flagrantemente o direito internacional”, declarou a diplomacia russa. (AFP)
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