Fernando Augusto Lapa Guimarães
Professor coordenador da Astepi
opiniao.pe@dabr.com.br
Publicação: 28/03/2014 03:00
A visão de educador e humanista do então diretor do Departamento de Ciências Jurídicas da Universidade Católica de Pernambuco, professor Rorinildo da Rocha Leão, fez criar, em 30 de março de 1974, a Assessoria de Treinamento Pesquisa e Integração – Astepi, cujas atividades tiveram início no Palácio da Soledade.
Iniciativa pioneira, no campo da educação pratica-jurídica em nosso Estado, foi assimilada pelo corpo discente, que atuando de maneira voluntária, supervisionados por professores, fez rapidamente a Astepi expandir sua atuação transpondo os muros da universidade, passando a atuar nos bairros periféricos, nascendo daí os núcleos de assistência judiciária, onde a inspiração humanista da instituição, aliada a orientação segura do corpo docente juntamente com a vibrante pujança dos nossos jovens alunos, tornou-se um exitoso exercício de solidariedade através desse trabalho de prestação de assistência jurídica, que não mais limitou-se a reparação dos direitos violados, mas também a um trabalho preventivo de conscientização dos direitos e deveres do cidadão, por meio de palestras e campanhas educativas realizadas nas comunidades.
A intrépida Astepi, buscando permanentemente se adequar as exigências normativas necessárias à atualização de seus objetivos, de forma rápida e eficiente, acolheu todos os estagiários do Curso de Direito que, a partir de 1994, foram obrigados a frequentar o estágio supervisionado de prática jurídica, na forma recomendada pela Portaria 1886/94 do, à época, Ministério da Educação e Cultura, cuja atividade passou a ser vivenciada em 2 momentos distintos: o da prática jurídica real onde o estagiário se prepara para o exercício da advocacia, atende os clientes, estuda os casos concretos, propõe a solução jurídica elaborando as peças necessárias à propositura da ação, e a prática simulada vivenciada nos laboratórios, cujos exercícios assumem a forma mais realista possível, familiarizando o acadêmico com a atividade do advogado, do juiz, do promotor, do procurador, do delegado e do escrivão.
Em março de 2001, na busca permanente de sua modernização, com a chancela do eminente Desembargador Nildo Nery dos Santos, à época presidente do TJPE, foram iniciadas as atividades do I Fórum Universitário do Recife, onde estão contemplados os Juizados Especial Cível e Criminal, e, mais recentemente, em março de 2011, em mais um convênio com a Egrégia Corte Judicial do Estado, à frente o jubilado Desembargador José Fernandes de Lemos, instalou-se a Câmara de Mediação e Arbitragem, laboratório prático por excelência, que se constitui um elo importante na solução dos conflitos da sociedade.
Assim é a Astepi que completa seus 40 anos de profícua contribuição social e formação jurídica humanizada de nossos jovens, futuros operadores do direito, e que continua tão moderna e atuante quanto à época em que foi instalada no saudoso Palácio da Soledade.
Iniciativa pioneira, no campo da educação pratica-jurídica em nosso Estado, foi assimilada pelo corpo discente, que atuando de maneira voluntária, supervisionados por professores, fez rapidamente a Astepi expandir sua atuação transpondo os muros da universidade, passando a atuar nos bairros periféricos, nascendo daí os núcleos de assistência judiciária, onde a inspiração humanista da instituição, aliada a orientação segura do corpo docente juntamente com a vibrante pujança dos nossos jovens alunos, tornou-se um exitoso exercício de solidariedade através desse trabalho de prestação de assistência jurídica, que não mais limitou-se a reparação dos direitos violados, mas também a um trabalho preventivo de conscientização dos direitos e deveres do cidadão, por meio de palestras e campanhas educativas realizadas nas comunidades.
A intrépida Astepi, buscando permanentemente se adequar as exigências normativas necessárias à atualização de seus objetivos, de forma rápida e eficiente, acolheu todos os estagiários do Curso de Direito que, a partir de 1994, foram obrigados a frequentar o estágio supervisionado de prática jurídica, na forma recomendada pela Portaria 1886/94 do, à época, Ministério da Educação e Cultura, cuja atividade passou a ser vivenciada em 2 momentos distintos: o da prática jurídica real onde o estagiário se prepara para o exercício da advocacia, atende os clientes, estuda os casos concretos, propõe a solução jurídica elaborando as peças necessárias à propositura da ação, e a prática simulada vivenciada nos laboratórios, cujos exercícios assumem a forma mais realista possível, familiarizando o acadêmico com a atividade do advogado, do juiz, do promotor, do procurador, do delegado e do escrivão.
Em março de 2001, na busca permanente de sua modernização, com a chancela do eminente Desembargador Nildo Nery dos Santos, à época presidente do TJPE, foram iniciadas as atividades do I Fórum Universitário do Recife, onde estão contemplados os Juizados Especial Cível e Criminal, e, mais recentemente, em março de 2011, em mais um convênio com a Egrégia Corte Judicial do Estado, à frente o jubilado Desembargador José Fernandes de Lemos, instalou-se a Câmara de Mediação e Arbitragem, laboratório prático por excelência, que se constitui um elo importante na solução dos conflitos da sociedade.
Assim é a Astepi que completa seus 40 anos de profícua contribuição social e formação jurídica humanizada de nossos jovens, futuros operadores do direito, e que continua tão moderna e atuante quanto à época em que foi instalada no saudoso Palácio da Soledade.