Luiz Carlos Pereira da Costa
Advogado
lcp1consultoria@hotmail.com
Publicação: 16/07/2014 03:00
A megalomania é um transtorno psicológico definido por delírios e fantasias de poder, relevância ou onipotência. As pessoas acometidas por essa perturbação mental perdem completamente o senso do ridículo, fazendo com que a discrepância entre a realidade e a fantasia seja tão acentuada que os tornam verdadeiros “bobos da corte” diante da sociedade.
Esse mal ultimamente vem se alastrando e fazendo cada vez mais vítimas. Isto, possivelmente, devido à expansão do crédito pelas instituições financeiras, incrementando, assim, a leva de megalomaníacos que acometidos por essas falta de discernimento, se consideram verdadeiramente afortunados, passando a humilhar e a contar vantagens a todos que cruzam os seus caminhos.
Esses desorientados não encontram limiteis nas suas divagações e se consideram autênticos magnatas, muitas vezes por possuírem um pequeno comércio, ou mesmo uma fabriqueta de fundo de quintal. Porém, o pior é quando “se acham” doutores, não hesitam em acrescentar as suas alucinações um currículo invejável com graduação até no exterior. Isso, certamente por conta de uma pequena viagem que fizeram a países vizinhos, ou além mar, pagas em suaves prestações mensais.
Desvirtuados de personalidade, não possuem senso crítico e mesmo diante da realidade, continuam nos seus delírios de extrema arrogância.
A fórmula certa para distinguir alguém que realmente possui qualificação ou mesmo é um afortunado é muito simples: Os agraciados tornam-se notáveis pela discrição e são naturalmente descobertos pelos seus valores. Enquanto aqueles que possuem mania de grandeza, contam bazófias, vivem endividados e primam pelo exibicionismo exagerado.
Portanto, quando nos depararmos com megalomaníacos, não vai ser difícil identificá-los. É importante não levá-los a sério. Afinal, essas pobres criaturas precisam mesmo é de ajuda psicológica ou de um tratamento psiquiátrico.
Esse mal ultimamente vem se alastrando e fazendo cada vez mais vítimas. Isto, possivelmente, devido à expansão do crédito pelas instituições financeiras, incrementando, assim, a leva de megalomaníacos que acometidos por essas falta de discernimento, se consideram verdadeiramente afortunados, passando a humilhar e a contar vantagens a todos que cruzam os seus caminhos.
Esses desorientados não encontram limiteis nas suas divagações e se consideram autênticos magnatas, muitas vezes por possuírem um pequeno comércio, ou mesmo uma fabriqueta de fundo de quintal. Porém, o pior é quando “se acham” doutores, não hesitam em acrescentar as suas alucinações um currículo invejável com graduação até no exterior. Isso, certamente por conta de uma pequena viagem que fizeram a países vizinhos, ou além mar, pagas em suaves prestações mensais.
Desvirtuados de personalidade, não possuem senso crítico e mesmo diante da realidade, continuam nos seus delírios de extrema arrogância.
A fórmula certa para distinguir alguém que realmente possui qualificação ou mesmo é um afortunado é muito simples: Os agraciados tornam-se notáveis pela discrição e são naturalmente descobertos pelos seus valores. Enquanto aqueles que possuem mania de grandeza, contam bazófias, vivem endividados e primam pelo exibicionismo exagerado.
Portanto, quando nos depararmos com megalomaníacos, não vai ser difícil identificá-los. É importante não levá-los a sério. Afinal, essas pobres criaturas precisam mesmo é de ajuda psicológica ou de um tratamento psiquiátrico.