Dóris Maria Lima dos Santos
Advogada e escritora
doris.maria.lima@hotmail.com
Publicação: 15/01/2015 03:00
De repente, vejo-me a questionar o fato de tantas pessoas se deixarem dominar por sentimentos mesquinhos, funestos, que germinando dentro de si, tomam conta de seus interiores, assumindo proporções alarmantes, a ponto de cegá-las à luz da realidade. Na verdade, é chocante como seres humanos se permitem envolver pelas teias do ódio, rancor, mágoa, ressentimento, fazendo-as destilarem esses venenos ao longo das suas existências, muitas vezes se colocando na condição de vítimas, quando realmente, são elas os verdadeiros algozes das pessoas inocentes a quem prejudicaram com ofensas morais ou físicas. Mas não, alimentam essas emoções negativas, na efêmera caminhada das suas vidas; falo assim, porque nossa passagem por esse plano terreno é fugaz, não dura para sempre, não é perene.
Muitas criaturas cultivam esses sentimentos ao longo dos anos, quase como por um prazer doentio, gostando de odiar, de serem rancorosos e ressentidos. Ah! Que pobreza de espírito, quantas almas fracas que precisam se conscientizar de que todo esse arsenal maligno que trazem dentro de si, serve unicamente para prejudicar sua saúde física e mental, conforme orientam os especialistas, principalmente, psicólogos e psiquiatras. Se por um acaso ocorreu algum incidente, gerando um mal entendido, e por conta disso, fez surgir uma sensação de ódio contra alguém, que se procure de maneira salutar resolver esse impasse, partindo sem delongas para um diálogo franco e aberto, com o coração receptivo, a fim de que seja possível aparar quaisquer arestas oriundas daquele conflito e livrar para sempre o seu íntimo de toda gama de raiva, ódio, rancor, que são nada mais nada menos, abomináveis e negativos.
Nossa vida é passageira, não é justo maltratar nosso corpo e nossa mente. Há o risco de adquirirmos uma úlcera, um câncer, termos um acidente vascular cerebral, dentre outras doenças por conta dos efeitos cruéis que podem advir de sentimentos nefastos. Procuremos viver a vida de maneira saudável sempre que possível. Cito o pensador canadense, Sean Wilhelm: “Não guarde rancor dentro de si, se o ódio é um veneno só morre quem o consome.”
Muitas criaturas cultivam esses sentimentos ao longo dos anos, quase como por um prazer doentio, gostando de odiar, de serem rancorosos e ressentidos. Ah! Que pobreza de espírito, quantas almas fracas que precisam se conscientizar de que todo esse arsenal maligno que trazem dentro de si, serve unicamente para prejudicar sua saúde física e mental, conforme orientam os especialistas, principalmente, psicólogos e psiquiatras. Se por um acaso ocorreu algum incidente, gerando um mal entendido, e por conta disso, fez surgir uma sensação de ódio contra alguém, que se procure de maneira salutar resolver esse impasse, partindo sem delongas para um diálogo franco e aberto, com o coração receptivo, a fim de que seja possível aparar quaisquer arestas oriundas daquele conflito e livrar para sempre o seu íntimo de toda gama de raiva, ódio, rancor, que são nada mais nada menos, abomináveis e negativos.
Nossa vida é passageira, não é justo maltratar nosso corpo e nossa mente. Há o risco de adquirirmos uma úlcera, um câncer, termos um acidente vascular cerebral, dentre outras doenças por conta dos efeitos cruéis que podem advir de sentimentos nefastos. Procuremos viver a vida de maneira saudável sempre que possível. Cito o pensador canadense, Sean Wilhelm: “Não guarde rancor dentro de si, se o ódio é um veneno só morre quem o consome.”