Osvaldo Matos Júnior
Cientista Político e Social, publicitário e especialista em gestão pública, Comércio Exterior, Inteligência Competitiva e Planejamento Estratégico, Comunicação e Marketing.
Publicação: 26/12/2024 03:00
A crise na saúde pública brasileira, marcada pela escassez de médicos, enfermeiros e auxiliares de enfermagem, exige soluções criativas e viáveis para suprir as lacunas no atendimento. Um caminho promissor é a utilização das forças auxiliares – Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militares – como suporte estratégico, por meio da contratação temporária de profissionais de saúde da reserva das Forças Armadas.
Essa proposta, que prevê a contratação por até oito anos de médicos, enfermeiros e auxiliares de enfermagem já formados no âmbito militar, apresenta vantagens práticas e operacionais. Primeiramente, esses profissionais possuem experiência e formação compatível com a rotina militar, pois já passaram pelos estágios de adaptação específicos. Essa característica lhes permite uma integração quase imediata às estruturas das PMs e BMs, possibilitando um rápido reforço às unidades médicas das secretarias de saúde estaduais.
Além disso, a reserva das Forças Armadas conta com um contingente expressivo de profissionais capacitados, muitos dos quais estariam dispostos a servir novamente em caráter temporário. A incorporação desses militares da reserva nas forças auxiliares não apenas atenderia à demanda por recursos humanos, mas também proporcionaria a ampliação das capacidades logísticas e organizacionais das instituições de saúde pública.
Outro ponto relevante é o impacto positivo no sistema de saúde sem comprometer a estrutura militar principal. Ao alocar essas forças temporárias nas PMs e BMs, é possível manter as prioridades operacionais de segurança e defesa, ao mesmo tempo em que se promove uma solução prática para um problema crítico.
Essa medida, além de representar uma resposta eficiente à falta de profissionais, reforça o papel das forças auxiliares como agentes de suporte à sociedade, ampliando sua atuação além da segurança pública para o campo da saúde. A viabilidade legal e operacional de tal proposta deve ser amplamente discutida entre governos estaduais, Forças Armadas e sociedade civil, como uma alternativa concreta para enfrentar a crise.
Diante de uma situação emergencial, soluções inovadoras como essa podem significar não apenas a mitigação de problemas imediatos, mas também a abertura de novos paradigmas na gestão integrada de serviços públicos essenciais.
Essa proposta, que prevê a contratação por até oito anos de médicos, enfermeiros e auxiliares de enfermagem já formados no âmbito militar, apresenta vantagens práticas e operacionais. Primeiramente, esses profissionais possuem experiência e formação compatível com a rotina militar, pois já passaram pelos estágios de adaptação específicos. Essa característica lhes permite uma integração quase imediata às estruturas das PMs e BMs, possibilitando um rápido reforço às unidades médicas das secretarias de saúde estaduais.
Além disso, a reserva das Forças Armadas conta com um contingente expressivo de profissionais capacitados, muitos dos quais estariam dispostos a servir novamente em caráter temporário. A incorporação desses militares da reserva nas forças auxiliares não apenas atenderia à demanda por recursos humanos, mas também proporcionaria a ampliação das capacidades logísticas e organizacionais das instituições de saúde pública.
Outro ponto relevante é o impacto positivo no sistema de saúde sem comprometer a estrutura militar principal. Ao alocar essas forças temporárias nas PMs e BMs, é possível manter as prioridades operacionais de segurança e defesa, ao mesmo tempo em que se promove uma solução prática para um problema crítico.
Essa medida, além de representar uma resposta eficiente à falta de profissionais, reforça o papel das forças auxiliares como agentes de suporte à sociedade, ampliando sua atuação além da segurança pública para o campo da saúde. A viabilidade legal e operacional de tal proposta deve ser amplamente discutida entre governos estaduais, Forças Armadas e sociedade civil, como uma alternativa concreta para enfrentar a crise.
Diante de uma situação emergencial, soluções inovadoras como essa podem significar não apenas a mitigação de problemas imediatos, mas também a abertura de novos paradigmas na gestão integrada de serviços públicos essenciais.