João Carlos Silva
Articulista e consultor
Publicação: 03/06/2025 03:00
Presidida pelo experiente parlamentar Domingos Sávio (PL-MG), a Frente Parlamentar de Comércio e Serviços está colocando na pauta nacional, questões de desenvolvimento dos segmentos que ela representa. Estimular abertura de novas vagas de trabalho sem amordaçar o empresário. E permanecer toda solidez do emprego do trabalhador. Essa é uma questão primordial.
O atuante presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) é um defensor da queda das taxas tributárias que sufocam o empresário brasileiro. Os supermercados e atacadistas empregam milhares de pessoas. O setor é uma avalanche em crescimento.
Na Frente Parlamentar estão diversos segmentos da vida nacional, importantes na base de arrecadação do governo. O governo não pode onerar cada vez mais os setores emblemáticos em emprego e renda. O comércio gera número expressivo no caixa da União. São setores de alto volume de serviços. Empregam e arrecadam.
Quando o deputado federal Domingos Sávio levanta questões importantes nas reuniões da FCS, o chamam de Domingos “Sábio”, envolvendo o apelido simpático em quem está ali pensando o Brasil. Claro, toda força política é representativa. É necessário essa união de forças dos segmentos da economia nacional e o Parlamento. Abrir o diálogo com toda representação empresarial faz parte da boa política.
O governo não tem como fechar seus olhos para um debate que dará bons resultados para economia brasileira. É um debate que elucida muitas questões quando entram em pauta. Se a Frente Parlamentar de Comércio e Serviços está apontando o caminho da luz, quem terá coragem de apagar?
O atuante presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) é um defensor da queda das taxas tributárias que sufocam o empresário brasileiro. Os supermercados e atacadistas empregam milhares de pessoas. O setor é uma avalanche em crescimento.
Na Frente Parlamentar estão diversos segmentos da vida nacional, importantes na base de arrecadação do governo. O governo não pode onerar cada vez mais os setores emblemáticos em emprego e renda. O comércio gera número expressivo no caixa da União. São setores de alto volume de serviços. Empregam e arrecadam.
Quando o deputado federal Domingos Sávio levanta questões importantes nas reuniões da FCS, o chamam de Domingos “Sábio”, envolvendo o apelido simpático em quem está ali pensando o Brasil. Claro, toda força política é representativa. É necessário essa união de forças dos segmentos da economia nacional e o Parlamento. Abrir o diálogo com toda representação empresarial faz parte da boa política.
O governo não tem como fechar seus olhos para um debate que dará bons resultados para economia brasileira. É um debate que elucida muitas questões quando entram em pauta. Se a Frente Parlamentar de Comércio e Serviços está apontando o caminho da luz, quem terá coragem de apagar?