Publicação: 31/08/2014 03:00
Francisco Falcão, 61 anos, é o segundo pernambucano a assumir o cargo de presidente do STJ. O primeiro foi o ministro Evandro Gueiros Leite e, na época, a instituição chamava-se Tribunal Federal de Recursos. Falcão, um dos três filhos do ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Djaci Falcão, foi eleito com 29 dos 32 votos para o cargo de presidente do STJ e é considerado linha dura.
O último cargo que ocupou foi o de corregedor nacional de Justiça, quando fez inspeções em 24 tribunais, propôs a abertura de 25 procedimentos administrativos contra magistrados e o afastamento de 16 do cargo. “Na França, fazem 20 anos que não afastam juiz por corrupção simplesmente porque não tem corrupção. Somente em 2013, afastei 12 magistrados. Lá, o magistrado perde o cargo e perde a função mesmo, vai parar rua, não recebe nada. Isso tem que acabar, tem que ter uma pena, acho que o que acontece no Brasil são férias remuneradas”.
Falcão chegou ao Tribunal Regional Federal da 5ª Região aos 36 anos e, aos 46, ao Superior Tribunal de Justiça. No TRF, destacou-se pela realização de um mutirão, quando no prazo de 40 dias despachou mais de 40 mil recursos pendentes de análise pela presidência. À frente da Corregedoria do Conselho de Justiça Federal, em 2010, implantou o programa Judiciário em Dia, criado para agilizar o julgamento de mais de 150 mil recursos na Justiça federal. Como corregedor nacional de Justiça, a partir de 2012, implantou o programa Espaço Livre dos aeroportos, removendo 19 aeronaves estacionadas em oito aeroportos do país, concursos para cartórios e citação eletrônica nos juizados especiais para grandes devedores.
O último cargo que ocupou foi o de corregedor nacional de Justiça, quando fez inspeções em 24 tribunais, propôs a abertura de 25 procedimentos administrativos contra magistrados e o afastamento de 16 do cargo. “Na França, fazem 20 anos que não afastam juiz por corrupção simplesmente porque não tem corrupção. Somente em 2013, afastei 12 magistrados. Lá, o magistrado perde o cargo e perde a função mesmo, vai parar rua, não recebe nada. Isso tem que acabar, tem que ter uma pena, acho que o que acontece no Brasil são férias remuneradas”.
Falcão chegou ao Tribunal Regional Federal da 5ª Região aos 36 anos e, aos 46, ao Superior Tribunal de Justiça. No TRF, destacou-se pela realização de um mutirão, quando no prazo de 40 dias despachou mais de 40 mil recursos pendentes de análise pela presidência. À frente da Corregedoria do Conselho de Justiça Federal, em 2010, implantou o programa Judiciário em Dia, criado para agilizar o julgamento de mais de 150 mil recursos na Justiça federal. Como corregedor nacional de Justiça, a partir de 2012, implantou o programa Espaço Livre dos aeroportos, removendo 19 aeronaves estacionadas em oito aeroportos do país, concursos para cartórios e citação eletrônica nos juizados especiais para grandes devedores.
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