JOSÉ MATHEUS SANTOS
especial para o diario
matheus.santos@diariodepernambuco.com.br
Publicação: 01/06/2019 03:00
A fiscalização das verbas federais que chegam às prefeituras foi uma das metas defendidas, neste sexta-feira, no Recife, em debate dos candidatos ao cargo de procurador-geral da República. Além disso, a defesa de descentralizar as ações do Ministério Público e fortalecer a corporação foram motes dos magistrados que fizeram um debate fluido e sem atritos na Procuradoria Regional da República da 5ª Região, na Ilha do Leite, área central do Recife.
“É preciso estar com constante diálogo com os órgãos regionais, como o Tribunal Regional Federal da 5ª Região, as procuradorias regionais e todos os que integram a corporação para mostrar a independência do MP. Uma das ações em que isso pode ser mostrado é reforçando o combate a desvio de recursos federais que chegam às prefeituras”, enfatizou o atual subprocurador-geral da República, Mário Bonsaglia, que figurou na última lista tríplice e é um dos mais cotados para alcançar a PGR. Além dele, participaram do cargo, os candidatos Blal Dallou, José Bonifácio de Andrada, José Robalinho Cavalcanti, Lauro Cardoso, Luiza Frischeisen, Nívio de Freitas, Paulo Eduardo Bueno e Vladimir Aras.
Único pernambucano na disputa, o procurador José Robalinho, que atua em Brasília, também defendeu uma maior participação das procuradorias regionais no combate a fraudes de recursos públicos que chegam aos municípios. “O Ministério Público precisa estar em sintonia com Constituição nas diversas esferas, inclusive no viés regional e local”, enfatizou. O debate entre os candidatos em Pernambuco foi o único a ser realizado no Nordeste durante a disputa.
A lista tríplice é tradicionalmente promovida pela Associação Nacional dos Procuradores da República desde 2001. A eleição dos procuradores, em todo o país, será no dia 18 de junho, das 10h às 18h30. Após os três mais votados serem confirmados, a lista será levada ao presidente Jair Bolsonaro, a quem cabe a indicação. Pela Constituição, o presidente não é obrigado a seguir a lista tríplice, mas, desde 2003, os presidentes seguem as recomendações da categoria. Os ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff indicaram os mais votados, enquanto Michel Temer optou em, 2017, pela segunda colocada, Raquel Dodge, atual procuradora, que tem mandato até setembro e optou por não ser candidata no atual pleito. Nos bastidores, cogita-se que Dodge está inclinada a uma manutenção do cargo com articulação de interlocutores com o presidente da República. Essa possibilidade foi criticada após o debate desta sexta-feira pelo presidente da Associação Nacional de Procuradores da República, Fábio Nóbrega.da República. Além disso, a defesa de descentralizar as ações do Ministério Público e fortalecer a corporação foram motes dos magistrados que fizeram um debate fluido e sem atritos na Procuradoria Regional da República da 5ª Região, na Ilha do Leite, área central do Recife.
“É preciso estar com constante diálogo com os órgãos regionais, como o Tribunal Regional Federal da 5ª Região, as procuradorias regionais e todos os que integram a corporação para mostrar a independência do MP. Uma das ações em que isso pode ser mostrado é reforçando o combate a desvio de recursos federais que chegam às prefeituras”, enfatizou o atual subprocurador-geral da República, Mário Bonsaglia, que figurou na última lista tríplice e é um dos mais cotados para alcançar a PGR. Além dele, participaram do cargo, os candidatos Blal Dallou, José Bonifácio de Andrada, José Robalinho Cavalcanti, Lauro Cardoso, Luiza Frischeisen, Nívio de Freitas, Paulo Eduardo Bueno e Vladimir Aras.
Único pernambucano na disputa, o procurador José Robalinho, que atua em Brasília, também defendeu uma maior participação das procuradorias regionais no combate a fraudes de recursos públicos que chegam aos municípios. “O Ministério Público precisa estar em sintonia com Constituição nas diversas esferas, inclusive no viés regional e local”, enfatizou. O debate entre os candidatos em Pernambuco foi o único a ser realizado no Nordeste durante a disputa.
A lista tríplice é tradicionalmente promovida pela Associação Nacional dos Procuradores da República desde 2001. A eleição dos procuradores, em todo o país, será no dia 18 de junho, das 10h às 18h30. Após os três mais votados serem confirmados, a lista será levada ao presidente Jair Bolsonaro, a quem cabe a indicação. Pela Constituição, o presidente não é obrigado a seguir a lista tríplice, mas, desde 2003, os presidentes seguem as recomendações da categoria. Os ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff indicaram os mais votados, enquanto Michel Temer optou em, 2017, pela segunda colocada, Raquel Dodge, atual procuradora, que tem mandato até setembro e optou por não ser candidata no atual pleito. Nos bastidores, cogita-se que Dodge está inclinada a uma manutenção do cargo com articulação de interlocutores com o presidente da República. Essa possibilidade foi criticada após o debate desta sexta-feira pelo presidente da Associação Nacional de Procuradores da República, Fábio Nóbrega.
“É preciso estar com constante diálogo com os órgãos regionais, como o Tribunal Regional Federal da 5ª Região, as procuradorias regionais e todos os que integram a corporação para mostrar a independência do MP. Uma das ações em que isso pode ser mostrado é reforçando o combate a desvio de recursos federais que chegam às prefeituras”, enfatizou o atual subprocurador-geral da República, Mário Bonsaglia, que figurou na última lista tríplice e é um dos mais cotados para alcançar a PGR. Além dele, participaram do cargo, os candidatos Blal Dallou, José Bonifácio de Andrada, José Robalinho Cavalcanti, Lauro Cardoso, Luiza Frischeisen, Nívio de Freitas, Paulo Eduardo Bueno e Vladimir Aras.
Único pernambucano na disputa, o procurador José Robalinho, que atua em Brasília, também defendeu uma maior participação das procuradorias regionais no combate a fraudes de recursos públicos que chegam aos municípios. “O Ministério Público precisa estar em sintonia com Constituição nas diversas esferas, inclusive no viés regional e local”, enfatizou. O debate entre os candidatos em Pernambuco foi o único a ser realizado no Nordeste durante a disputa.
A lista tríplice é tradicionalmente promovida pela Associação Nacional dos Procuradores da República desde 2001. A eleição dos procuradores, em todo o país, será no dia 18 de junho, das 10h às 18h30. Após os três mais votados serem confirmados, a lista será levada ao presidente Jair Bolsonaro, a quem cabe a indicação. Pela Constituição, o presidente não é obrigado a seguir a lista tríplice, mas, desde 2003, os presidentes seguem as recomendações da categoria. Os ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff indicaram os mais votados, enquanto Michel Temer optou em, 2017, pela segunda colocada, Raquel Dodge, atual procuradora, que tem mandato até setembro e optou por não ser candidata no atual pleito. Nos bastidores, cogita-se que Dodge está inclinada a uma manutenção do cargo com articulação de interlocutores com o presidente da República. Essa possibilidade foi criticada após o debate desta sexta-feira pelo presidente da Associação Nacional de Procuradores da República, Fábio Nóbrega.da República. Além disso, a defesa de descentralizar as ações do Ministério Público e fortalecer a corporação foram motes dos magistrados que fizeram um debate fluido e sem atritos na Procuradoria Regional da República da 5ª Região, na Ilha do Leite, área central do Recife.
“É preciso estar com constante diálogo com os órgãos regionais, como o Tribunal Regional Federal da 5ª Região, as procuradorias regionais e todos os que integram a corporação para mostrar a independência do MP. Uma das ações em que isso pode ser mostrado é reforçando o combate a desvio de recursos federais que chegam às prefeituras”, enfatizou o atual subprocurador-geral da República, Mário Bonsaglia, que figurou na última lista tríplice e é um dos mais cotados para alcançar a PGR. Além dele, participaram do cargo, os candidatos Blal Dallou, José Bonifácio de Andrada, José Robalinho Cavalcanti, Lauro Cardoso, Luiza Frischeisen, Nívio de Freitas, Paulo Eduardo Bueno e Vladimir Aras.
Único pernambucano na disputa, o procurador José Robalinho, que atua em Brasília, também defendeu uma maior participação das procuradorias regionais no combate a fraudes de recursos públicos que chegam aos municípios. “O Ministério Público precisa estar em sintonia com Constituição nas diversas esferas, inclusive no viés regional e local”, enfatizou. O debate entre os candidatos em Pernambuco foi o único a ser realizado no Nordeste durante a disputa.
A lista tríplice é tradicionalmente promovida pela Associação Nacional dos Procuradores da República desde 2001. A eleição dos procuradores, em todo o país, será no dia 18 de junho, das 10h às 18h30. Após os três mais votados serem confirmados, a lista será levada ao presidente Jair Bolsonaro, a quem cabe a indicação. Pela Constituição, o presidente não é obrigado a seguir a lista tríplice, mas, desde 2003, os presidentes seguem as recomendações da categoria. Os ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff indicaram os mais votados, enquanto Michel Temer optou em, 2017, pela segunda colocada, Raquel Dodge, atual procuradora, que tem mandato até setembro e optou por não ser candidata no atual pleito. Nos bastidores, cogita-se que Dodge está inclinada a uma manutenção do cargo com articulação de interlocutores com o presidente da República. Essa possibilidade foi criticada após o debate desta sexta-feira pelo presidente da Associação Nacional de Procuradores da República, Fábio Nóbrega.