por Ricardo Dantas Barreto
Publicação: 14/01/2025 03:00
A nova eleição em Goiana ainda será marcada pelo TRE, mas os dois grupos, que eram aliados até o final do ano passado, prometem tornar a disputa dura. Prefeito interino há 13 dias, Eduardo Batista (Avante) garante ter apoio de 12 vereadores. Apesar de reconhecer o equilíbrio das finanças, após oito anos da gestão do ex-prefeito Eduardo Honório (UB), Batista contou que todos os computadores estão esvaziados de informações e não houve transição. O prefeito garante não ter nada contra Honório, mas disse que o antecessor “tem que entender que quem causou essa situação foi ele”. Eduardo Honório foi candidato sub judice, teve a candidatura indeferida pelo TSE e queria a vereadora Paula Brito (PP) na presidência da Câmara para ela ser a candidata à Prefeitura. No entanto, Batista foi reconduzido, assumiu o cargo de prefeito interinamente e disputará a eleição com a caneta na mão. O grupo liderado por Eduardo Honório ainda não definiu quem será o cabeça da chapa, porém confia na popularidade do ex-prefeito. “Eduardo Honório obteve 78% dos votos, mas terminou o governo com 93% de aprovação. Ele está todos os dias na rua falando com o povo, é bem recebido e os eleitores vão votar em quem ele apoiar”, garantiu André Rabicó (PL), um dos quatro vereadores que se mantêm ao lado do ex-gestor. O liberal ressalta que o grupo tem tempo para definir quem será o candidato. Na sua opinião, Eduardo Batista não tem chance porque “é muito pesado”. Rabicó lembra que o prefeito interino foi reeleito vereador com 1.342 votos e sendo o 14º colocado.
Apoio do Avante
A candidatura de Eduardo Batista à Prefeitura de Goiana deve receber, hoje, o aval do presidente estadual do Avante, Sebastião Oliveira. Os dois se reunirão e o prefeito interino está confiante. “Sebastião deve anunciar que o partido está garantido e seguro de que a gente é candidatíssimo”, disse Batista, na entrevista concedida ao programa Diálogo, da TV Nova.
Eleição da Amupe
A Amupe dará a largada para a eleição da diretoria executiva, que acontecerá, provavelmente, no final de fevereiro. Hoje será criada a Comissão Eleitoral para cuidar do pleito. O presidente Marcelo Gouveia (Podemos) e o prefeito de Aliança, Pedro Freitas (PP) estão no páreo.
João Campos disparado
João Campos (PSB) iniciou seu 5º ano como prefeito do Recife, conseguindo imprimir a marca de bom gestor. Raquel Lyra (PSDB) começou o 2º ano como governadora, garantindo que vai empurrar o pé no acelerador. Na Real Big Data, João tem o triplo das intenções de voto.
Indignados com Lula
O presidente Lula (PT) já havia sido criticado pelas mães de crianças autistas por ter vetado o projeto que garantia pensões. Ontem, ele deixou a Sociedade Brasileira de Diabetes indignada por também vetar o projeto que classificava a diabetes tipo 1 como deficiência, para efeitos legais. A entidade continua a luta e busca apoio no Congresso Nacional.
Apoio do Avante
A candidatura de Eduardo Batista à Prefeitura de Goiana deve receber, hoje, o aval do presidente estadual do Avante, Sebastião Oliveira. Os dois se reunirão e o prefeito interino está confiante. “Sebastião deve anunciar que o partido está garantido e seguro de que a gente é candidatíssimo”, disse Batista, na entrevista concedida ao programa Diálogo, da TV Nova.
Eleição da Amupe
A Amupe dará a largada para a eleição da diretoria executiva, que acontecerá, provavelmente, no final de fevereiro. Hoje será criada a Comissão Eleitoral para cuidar do pleito. O presidente Marcelo Gouveia (Podemos) e o prefeito de Aliança, Pedro Freitas (PP) estão no páreo.
João Campos disparado
João Campos (PSB) iniciou seu 5º ano como prefeito do Recife, conseguindo imprimir a marca de bom gestor. Raquel Lyra (PSDB) começou o 2º ano como governadora, garantindo que vai empurrar o pé no acelerador. Na Real Big Data, João tem o triplo das intenções de voto.
Indignados com Lula
O presidente Lula (PT) já havia sido criticado pelas mães de crianças autistas por ter vetado o projeto que garantia pensões. Ontem, ele deixou a Sociedade Brasileira de Diabetes indignada por também vetar o projeto que classificava a diabetes tipo 1 como deficiência, para efeitos legais. A entidade continua a luta e busca apoio no Congresso Nacional.