por Ricardo Dantas Barreto
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Publicação: 05/02/2025 03:00
A composição da federação PT-PV-PCdoB com PRD, PSDB, SD e UB garantiu a formação de um bloco com 20 deputados na Assembleia Legislativa. E mais que isso: a garantia de mais parlamentares próximos do Governo Raquel Lyra nas comissões permanentes, inclusive nas presidências. Nada está definido, por enquanto, já que os acordos partidários estão em curso. Questionada se a entrada da bancada da federação no blocão significaria adesão à base governista, Rosa Amorim (PT) disse que se trata de uma aliança pontual para ocupação de espaços. Porém, admitiu que é “um momento de diálogo com o Governo, mas isso não interfere na posição do diretório do PT”. A deputada também comentou que “os companheiros tiveram um diálogo com o Palácio”. “Não participei, mas todas as decisões são tomadas em comum acordo”, acrescentou. A nova líder do Governo na Alepe, Socorro Pimentel (UB), garantiu que a entrada do PT, PV e PCdoB não foi com o compromisso de adesão, muito embora seis, dos sete deputados, votam frequentemente a favor das propostas palacianas. “Agora vamos montar as comissões para ocupar mais vagas. Foi bom para o Governo”, assinalou Socorro. Com 20 deputados, o blocão terá direito a 4 titulares entre os 9 membros da CCLJ e na de Finanças, além de 4 suplentes. Terá 3 titulares e 3 suplentes na de Administração. Estas são as principais comissões. Nos colegiados com 5 integrantes, o grupo ficará com 2 titulares e 2 suplentes.
Sileno Guedes: nada mudou
O deputado Sileno Guedes (PSB) a avalia que a entrada do PT, PV e PCdoB no blocão não mudou nada em relação à oposição. “Há na Assembleia uma oposição sistemática que faz cobranças sobre a falta de comprometimento do Governo. São os mesmos desde o início da legislatura”, disse. Ele observou que “há partidos que fazem um tipo de oposição mais amena”.
Sem discussão
Recém-chegado à Alepe, Caio Albino (PSB) presidiu o final da sessão de ontem, quando foram aprovados alguns projetos. Havia apenas um deputado, João Paulo (PT) no plenário, ouvindo Caio falar: “Está aberta a discussão. Não havendo quem queira discutir, aprovado”.
Presidente piaiense
O governador do Piauí, Rafael Fonteles (PT), tomará posse hoje como presidente do Consórcio Nordeste. A cerimônia será em Brasília. Ontem, ele esteve no Recife apresentando os potenciais econômicos do seu Estado e também foi recebido pela governadora Raquel Lyra.
Propostas dos candidatos
A Comissão Eleitoral da Amupe dará início às conversas individuais com os cinco candidatos a presidente da Associação para que apresentem as propostas. O presidente do colegiado, Lula Cabral, avalia que os demais prefeitos precisam tomar conhecimento para que possam fazer a melhor escolha. Na sua opinião, há candidatos demais e o ideal é o consenso.
Sileno Guedes: nada mudou
O deputado Sileno Guedes (PSB) a avalia que a entrada do PT, PV e PCdoB no blocão não mudou nada em relação à oposição. “Há na Assembleia uma oposição sistemática que faz cobranças sobre a falta de comprometimento do Governo. São os mesmos desde o início da legislatura”, disse. Ele observou que “há partidos que fazem um tipo de oposição mais amena”.
Sem discussão
Recém-chegado à Alepe, Caio Albino (PSB) presidiu o final da sessão de ontem, quando foram aprovados alguns projetos. Havia apenas um deputado, João Paulo (PT) no plenário, ouvindo Caio falar: “Está aberta a discussão. Não havendo quem queira discutir, aprovado”.
Presidente piaiense
O governador do Piauí, Rafael Fonteles (PT), tomará posse hoje como presidente do Consórcio Nordeste. A cerimônia será em Brasília. Ontem, ele esteve no Recife apresentando os potenciais econômicos do seu Estado e também foi recebido pela governadora Raquel Lyra.
Propostas dos candidatos
A Comissão Eleitoral da Amupe dará início às conversas individuais com os cinco candidatos a presidente da Associação para que apresentem as propostas. O presidente do colegiado, Lula Cabral, avalia que os demais prefeitos precisam tomar conhecimento para que possam fazer a melhor escolha. Na sua opinião, há candidatos demais e o ideal é o consenso.