por Ricardo Dantas Barreto
diariopolitico@diariodepernambuco.com.br
Publicação: 14/03/2025 03:00
O ex-prefeito de Petrolina e presidente estadual do União Brasil, Miguel Coelho, concorreu ao Governo do Estado, em 2022, como oposição ao PSB. Agora seu foco está numa das vagas do Senado na Frente Popular. Garante que esse é seu único plano eleitoral. E, no momento, não visualiza outro nome para a cabeça da chapa, senão o do prefeito João Campos (PSB). “Quem tem as melhores condições no campo da oposição para disputar o Governo, pela questão lógica e pelo tamanho que o Recife representa e o peso da Região Metropolitana, é João Campos. Agora, é uma decisão muito personalíssima do candidato em renunciar. Eu já renunciei ao mandato de prefeito e posso dizer com propriedade que é um ato difícil”, disse Miguel, durante entrevista ao Blog Dantas Barreto e à Rádio Clube. Como João ainda não afirmou que estará no pleito, Coelho garantiu que a oposição terá uma candidatura. “Mais importante é como vamos nos apresentar para poder penetrar na atenção, no coração e no ouvido do eleitor que está insatisfeito. Como e para que queremos apresentar um candidato a governador diferente do modelo atual”, acrescentou. Miguel, porém, admite que a eleição de 2026 será polarizada entre Campos e a governadora Raquel Lyra (PSD), mesmo, na sua opinião, ela não realizando uma gestão como se esperava. “Se isso for o cenário que vá acontecer, é natural que haja polarização, até porque está se tratando da Prefeitura da Capital com o Governo do Estado. São as duas maiores estruturas político-partidárias de Pernambuco”, observou o presidente do União Brasil.
Expectativa para saídas
Miguel Coelho não tem dúvida de que o deputado Luciano Bivar se desfiliará do União Brasil. Até porque não há mais clima, após Bivar perder o partido em Pernambuco para Miguel. Sobre a possível saída dos aliados do Governo Raquel, o dirigente disse: “Da mesma forma que sai, entra. Tem que ficar quem somar e quer ver o partido crescer”.
Desafio na Mata Sul
O Sebrae lança, na próxima semana, a Agenda Estratégica de Desenvolvimento da Mata Sul de Pernambuco, elaborada dentro do Projeto LIDER. Objetivo é criar um modelo de atuação, a partir de iniciativas definidas de forma conjunta por lideranças de diversos setores da sociedade.
Governança Regional
O superintendente do Sebrae/PE, Murilo Guerra, apoia a instalação de uma Governança Regional, reunindo representantes dos setores público, privado e do terceiro setor. A apresentação da Agenda Estratégica da Mata Sul será no dia 19, no Hotel Sesc Guadalupe, em Sirinhaém.
Partidos com Lula
O senador Humberto Costa (PT) garante que o presidente Lula já conta com apoio à reeleição do PSB, PCdoB, PV, PDT, Psol, MDB e possivelmente do UB. Quanto ao PSD e Republicanos, que ocupam ministérios, mas que têm posições divididas no País, Humberto acha que as direções nacionais vão liberar seus diretórios nos estados, nas eleições de 2026.
Expectativa para saídas
Miguel Coelho não tem dúvida de que o deputado Luciano Bivar se desfiliará do União Brasil. Até porque não há mais clima, após Bivar perder o partido em Pernambuco para Miguel. Sobre a possível saída dos aliados do Governo Raquel, o dirigente disse: “Da mesma forma que sai, entra. Tem que ficar quem somar e quer ver o partido crescer”.
Desafio na Mata Sul
O Sebrae lança, na próxima semana, a Agenda Estratégica de Desenvolvimento da Mata Sul de Pernambuco, elaborada dentro do Projeto LIDER. Objetivo é criar um modelo de atuação, a partir de iniciativas definidas de forma conjunta por lideranças de diversos setores da sociedade.
Governança Regional
O superintendente do Sebrae/PE, Murilo Guerra, apoia a instalação de uma Governança Regional, reunindo representantes dos setores público, privado e do terceiro setor. A apresentação da Agenda Estratégica da Mata Sul será no dia 19, no Hotel Sesc Guadalupe, em Sirinhaém.
Partidos com Lula
O senador Humberto Costa (PT) garante que o presidente Lula já conta com apoio à reeleição do PSB, PCdoB, PV, PDT, Psol, MDB e possivelmente do UB. Quanto ao PSD e Republicanos, que ocupam ministérios, mas que têm posições divididas no País, Humberto acha que as direções nacionais vão liberar seus diretórios nos estados, nas eleições de 2026.