por Ricardo Dantas Barreto
Publicação: 22/04/2025 03:00
Já se vão quase três meses e o Arquipélago de Fernando de Noronha continua sem um administrador-geral titular, em virtude da ingrisia entre a Assembleia Legislativa e o Governo do Estado. O nome do advogado Virgílio Oliveira foi definido no dia 27 de março para substituir Thallyta Figuerôa, que foi exonerada em 28 de fevereiro. Ele é uma indicação do Avante, no entanto só poderá assumir após ser sabatinado pela Comissão de Constituição, Legislação e Justiça (CCLJ) da Assembleia. Ontem, o presidente do colegiado, deputado Alberto Feitosa (PL), reafirmou que não há data para convocar Virgílio. Segundo ele, parlamentares, inclusive governistas, são contrários à sabatina neste momento, porque não há previsão para liberação das emendas de 2024. Ontem, também, houve uma passeata em Fernando de Noronha para cobrar eleição direta para administrador. Tem o projeto do deputado Waldemar Borges (PSB) tramitando na Alepe, mas sem data para ser pautado. Dos 7 conselheiros distritais, 5 participaram do ato que reuniu cerca de 50 pessoas. Um deles foi Ailton Júnior. “O desgaste atual começou quando Thallyta foi exonerada e depois a governadora desistiu de indicar Walber Santana e escolheu Virgílio. Nessa confusão entre a Assembleia e o Governo sobra para os moradores. Por isso somos contra esse modelo. Fernando de Noronha vive de barganha politica, não importa o partido que esteja no Governo. Vêm pessoas de fora sem saber de nada e a gente fica ao Deus dará”, reclama Ailton Júnior. O conselheiro disse que a pressão vai continuar.
Movimento positivo
A presença do prefeito João Campos (PSB), hoje, na campanha eleitoral de Goiana é vista como um movimento positivo pelo presidente do PP, deputado Eduardo da Fonte. “Mostra que João escolheu um candidato na reta final e que Marcílio Régio (PP) chega forte”, observa. Mas Eduardo garante que não significa uma aliança automática de Marcílio e João na eleição de governador.
Senado sim, e aliança?
O que era cogitação agora é à vera, como assegura o deputado Eduardo da Fonte a respeito de sua pré-candidatura a senador. O interessante é que o PP está cheio de cargos no Governo de Raquel Lyra (PSD), porém seu presidente avisa que conversa sobre aliança só em 2026.
Planos para Bisneto
Armando Monteiro Bisneto tomará posse como presidente do Porto de Suape, na próxima sexta-feira, com a missão de dar andamento a muitos projetos. Um deles é a construção de mais um conjunto de cais público por meio do PAC 3. O investimento previsto é de R$ 580 milhões.
Acesso ao FGTS
O deputado Pastor Eurico (PL) apresentou projeto na Câmara Federal para permitir que o trabalhador tenha acesso ao FGTS, mesmo estando empregado. Ele propõe saques mensais, já que a rentabilidade de 3% ao ano é baixa. “A intervenção estatal no patrimônio do trabalhador viola a liberdade de escolha”, afirmou.
Movimento positivo
A presença do prefeito João Campos (PSB), hoje, na campanha eleitoral de Goiana é vista como um movimento positivo pelo presidente do PP, deputado Eduardo da Fonte. “Mostra que João escolheu um candidato na reta final e que Marcílio Régio (PP) chega forte”, observa. Mas Eduardo garante que não significa uma aliança automática de Marcílio e João na eleição de governador.
Senado sim, e aliança?
O que era cogitação agora é à vera, como assegura o deputado Eduardo da Fonte a respeito de sua pré-candidatura a senador. O interessante é que o PP está cheio de cargos no Governo de Raquel Lyra (PSD), porém seu presidente avisa que conversa sobre aliança só em 2026.
Planos para Bisneto
Armando Monteiro Bisneto tomará posse como presidente do Porto de Suape, na próxima sexta-feira, com a missão de dar andamento a muitos projetos. Um deles é a construção de mais um conjunto de cais público por meio do PAC 3. O investimento previsto é de R$ 580 milhões.
Acesso ao FGTS
O deputado Pastor Eurico (PL) apresentou projeto na Câmara Federal para permitir que o trabalhador tenha acesso ao FGTS, mesmo estando empregado. Ele propõe saques mensais, já que a rentabilidade de 3% ao ano é baixa. “A intervenção estatal no patrimônio do trabalhador viola a liberdade de escolha”, afirmou.