por Ricardo Dantas Barreto
diariopolitico@diariodepernambuco.com.br
Publicação: 22/05/2025 03:00
No dia 5 de junho, deverá ser definida a fusão entre o PSDB e o Podemos, como forma de sobrevivência, visando às eleições de 2026 e 2028. Sozinhos ficariam numa situação complicada para formar, principalmente, bancadas federais. A partir dessa junção, será estabelecida a divisão dos comandos estaduais e municipais da nova sigla que, inicialmente, se chamará PSDB+Podemos e usará o número 20. Em Pernambuco, há uma disputa entre o presidente tucano, deputado Álvaro Porto, e Marcelo Gouveia, que dirige o Podemos. Porto está confiante de que estará à frente e já vem trabalhando na montagem das chapas de deputado estadual e federal. Para a Câmara Federal, Porto está apostando no filho Gabriel, mas que é filiado ao Republicanos. E começam a surgir rumores de que os deputados federais Luciano Bivar (UB) e Fernando Rodolfo (PL) estariam entre os parlamentares que Álvaro poderá atrair. A saída de Bivar do União Brasil já é uma certeza e ele vinha conversando com a direção nacional do PRD para presidi-lo em Pernambuco. Só que se trata de uma legenda pequena e Bivar poderia ter mais dificuldade para renovar o mandato. Quanto a Fernando Rodolfo, também se avalia nos bastidores que terá problemas, se permanecer no PL. Mas, evidentemente, estão todos no compasso de espera em relação a essa fusão PSDB Podemos, até porque é possível que a etapa seguinte seja a formação de uma federação com outros partidos.
Foi na brincadeira, mas...
O presidente da Alepe, Álvaro Porto (PSDB), falou na brincadeira, mas não deixou de fazer o registro ao abrir a sessão plenária de ontem. “Estava conversando com William Brígido, que estava querendo me lançar pra governador”, contou. Recentemente, Porto admitiu que candidatura majoritária é o sonho de todo político.
Tentativa de união
Candidato a presidente do PT-PE, o deputado federal Carlos Veras chega hoje ao Recife disposto a tentar unificar a corrente CNB. Ele já recebeu apoio da ex-candidata Prazeres Barros. Quer conversar com Sérgio Goiana e Márcia Conrado. Também vai procurar Osmar Ricardo.
Humberto vai cuidar
Sérgio Goiana, que é secretário-geral do PT-PE, disse estar otimista quanto à união, pelo menos, na CNB. “Quem vai cuidar disso é o senador Humberto Costa. Até segunda-feira tudo será resolvido”, disse o candidato a presidente. O mais difícil de ser convencido a desistir é Fernando Ferro.
Fim da reeleição polemiza
A CCJ do Senado causou um salseiro danado, ao aprovar o fim da reeleição para cargos executivos. A PEC vai ao plenário e também será avaliada na Câmara Federal. O lado positivo é que haveria uma só eleição a cada cinco anos. Além disso, presidente, governador e prefeito deixariam de pensar na reeleição a partir da posse, como é hoje. Mas vai render polêmica.
Foi na brincadeira, mas...
O presidente da Alepe, Álvaro Porto (PSDB), falou na brincadeira, mas não deixou de fazer o registro ao abrir a sessão plenária de ontem. “Estava conversando com William Brígido, que estava querendo me lançar pra governador”, contou. Recentemente, Porto admitiu que candidatura majoritária é o sonho de todo político.
Tentativa de união
Candidato a presidente do PT-PE, o deputado federal Carlos Veras chega hoje ao Recife disposto a tentar unificar a corrente CNB. Ele já recebeu apoio da ex-candidata Prazeres Barros. Quer conversar com Sérgio Goiana e Márcia Conrado. Também vai procurar Osmar Ricardo.
Humberto vai cuidar
Sérgio Goiana, que é secretário-geral do PT-PE, disse estar otimista quanto à união, pelo menos, na CNB. “Quem vai cuidar disso é o senador Humberto Costa. Até segunda-feira tudo será resolvido”, disse o candidato a presidente. O mais difícil de ser convencido a desistir é Fernando Ferro.
Fim da reeleição polemiza
A CCJ do Senado causou um salseiro danado, ao aprovar o fim da reeleição para cargos executivos. A PEC vai ao plenário e também será avaliada na Câmara Federal. O lado positivo é que haveria uma só eleição a cada cinco anos. Além disso, presidente, governador e prefeito deixariam de pensar na reeleição a partir da posse, como é hoje. Mas vai render polêmica.