Publicação: 03/06/2025 03:00
O deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro afirmou que a investigação na Polícia Federal sobre uma eventual coação no curso do processo do golpe, entre outros crimes, teria objetivo de impedir uma eventual candidatura dele no ano que vem. “Tudo é jogo de cartas marcadas para me tirar das eleições de 2026”, afirmou à CNN Brasil.
A declaração foi dada em resposta ao depoimento do deputado Lindbergh Farias (PT), nesta segunda-feira,2, à Polícia Federal. O líder do PT na Câmara depôs no âmbito do inquérito para apurar a atuação de Eduardo Bolsonaro nos EUA, que estaria sendo utilizada para pressionar autoridades brasileiras no processo em que o pai, Jair Bolsonaro, é investigado.
Eduardo Bolsonaro tem sido apontado como candidato ao Senado por São Paulo, na chapa do governador do Estado Tarcísio de Freitas (Republicanos), que tem afirmado que pretende disputar as eleições. Contudo, também é apontado como possível sucessor de Bolsonaro em uma candidatura à Presidência da República. Bolsonaro está inelegível até 2030, após duas decisões no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O próprio Eduardo admitiu a possibilidade em entrevista à revista Veja.
A investigação, aberta no Supremo Tribunal Federal (STF) na última segunda-feira, 26, a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) busca identificar se a atuação no exterior de Eduardo Bolsonaro nos EUA tenta atingir o judiciário brasileiro. (Estadão Conteúdo)
O documento afirma que a atuação de Eduardo Bolsonaro tem como foco impor sanções aos ministros do STF. Na noite da última quinta-feira, 30, o Bureau of Western Hemisphere Affairs (WHA), órgão do governo Trump, fez uma publicação em português no X afirmando que “nenhum inimigo da liberdade de expressão dos americanos será perdoado.”
A declaração foi dada em resposta ao depoimento do deputado Lindbergh Farias (PT), nesta segunda-feira,2, à Polícia Federal. O líder do PT na Câmara depôs no âmbito do inquérito para apurar a atuação de Eduardo Bolsonaro nos EUA, que estaria sendo utilizada para pressionar autoridades brasileiras no processo em que o pai, Jair Bolsonaro, é investigado.
Eduardo Bolsonaro tem sido apontado como candidato ao Senado por São Paulo, na chapa do governador do Estado Tarcísio de Freitas (Republicanos), que tem afirmado que pretende disputar as eleições. Contudo, também é apontado como possível sucessor de Bolsonaro em uma candidatura à Presidência da República. Bolsonaro está inelegível até 2030, após duas decisões no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O próprio Eduardo admitiu a possibilidade em entrevista à revista Veja.
A investigação, aberta no Supremo Tribunal Federal (STF) na última segunda-feira, 26, a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) busca identificar se a atuação no exterior de Eduardo Bolsonaro nos EUA tenta atingir o judiciário brasileiro. (Estadão Conteúdo)
O documento afirma que a atuação de Eduardo Bolsonaro tem como foco impor sanções aos ministros do STF. Na noite da última quinta-feira, 30, o Bureau of Western Hemisphere Affairs (WHA), órgão do governo Trump, fez uma publicação em português no X afirmando que “nenhum inimigo da liberdade de expressão dos americanos será perdoado.”
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