Publicação: 13/06/2025 03:00
Durante a cerimônia de apresentação dos avanços do Acordo Rio Doce realizada ontem, na cidade de Mariana, em Minas Gerais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse lamentar o faro de que “estamos vivendo um momento muito desagradável no mundo”. Até na Câmara dos Deputados, “é um clima muito ruim”, comentou o petista.
As falas do presidente foram feitas em meio ao conflito de interesses entre o Ministério da Fazenda e o Congresso, em relação à proposta da pasta de aumento do IOF. “Tem deputado que não quer falar, ele só quer pegar o celular, olhar na cara dele, falar uma bobagem e passar para frente. As pessoas estão aprendendo a viver de mentiras. Todo mundo aqui sabe: a verdade engatinha, a mentira voa”, alfinetou.
Em meio a críticas no Legislativo e pesquisas apontando quedas recorrentes de popularidade do governo, Lula enfatizou que sua gestão está “fazendo milagre nesse país”. “Eu quero que todo mundo saiba: eu governo para todos os brasileiros, mas eu tenho preferência e obrigação moral, ética e política de gostar de administrar e cuidar do povo que mais precisa, do povo mais pobre, do povo trabalhador, da classe média. Eu não fui eleito para fazer benefício para rico”, declarou o presidente. (Estadão Conteúdo)
As falas do presidente foram feitas em meio ao conflito de interesses entre o Ministério da Fazenda e o Congresso, em relação à proposta da pasta de aumento do IOF. “Tem deputado que não quer falar, ele só quer pegar o celular, olhar na cara dele, falar uma bobagem e passar para frente. As pessoas estão aprendendo a viver de mentiras. Todo mundo aqui sabe: a verdade engatinha, a mentira voa”, alfinetou.
Em meio a críticas no Legislativo e pesquisas apontando quedas recorrentes de popularidade do governo, Lula enfatizou que sua gestão está “fazendo milagre nesse país”. “Eu quero que todo mundo saiba: eu governo para todos os brasileiros, mas eu tenho preferência e obrigação moral, ética e política de gostar de administrar e cuidar do povo que mais precisa, do povo mais pobre, do povo trabalhador, da classe média. Eu não fui eleito para fazer benefício para rico”, declarou o presidente. (Estadão Conteúdo)
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