Publicação: 15/07/2025 03:00
Em reunião de emergência realizada ontem, os presidentes das federações das indústrias de todo o país alinharam a defesa de um adiamento mínimo de 90 dias na aplicação das novas tarifas dos EUA. O encontro foi convocado pelo presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Ricardo Alban.
"Esse prazo é considerado essencial para que a indústria brasileira possa analisar de forma mais aprofundada os efeitos da medida, além de buscar soluções diplomáticas para evitar perdas mais amplas", disse a CNI, em nota.
A estimativa preliminar apresentada durante a reunião aponta para uma possível perda de pelo menos 110 mil postos de trabalho caso a medida entre em vigor nos termos anunciados, em 1º de agosto, além de forte impacto negativo no PIB. Os participantes também defenderam que a negociação seja conduzida "com prudência, equilíbrio e diálogo técnico, preservando os canais institucionais entre os dois países e reforçando a necessidade de cooperação". (Correio Braziliense)
"Esse prazo é considerado essencial para que a indústria brasileira possa analisar de forma mais aprofundada os efeitos da medida, além de buscar soluções diplomáticas para evitar perdas mais amplas", disse a CNI, em nota.
A estimativa preliminar apresentada durante a reunião aponta para uma possível perda de pelo menos 110 mil postos de trabalho caso a medida entre em vigor nos termos anunciados, em 1º de agosto, além de forte impacto negativo no PIB. Os participantes também defenderam que a negociação seja conduzida "com prudência, equilíbrio e diálogo técnico, preservando os canais institucionais entre os dois países e reforçando a necessidade de cooperação". (Correio Braziliense)
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