por Ricardo Dantas Barreto
diariopolitico@diariodepernambuco.com.br
Publicação: 04/08/2025 03:00
O domingo foi marcado pelo embate de discursos entre petistas e bolsonaristas. Em Brasília, o PT realizou ato que marcou a posse de Edinho Silva na presidência nacional do partido, mas as falas foram recheadas de críticas ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus apoiadores e também ao presidente dos EUA, Donald Trump. O presidente Lula participou e deu o tom aos discursos: “Tem um cara que fazia campanha abraçado na bandeira nacional, agora tá indo nos Estados Unidos se abraçar na bandeira americana para pedir pro Trump fazer taxação nos produtos brasileiros para dar anistia para o pai dele. É a excrescência da excrescência política”. Em várias cidades do País, os apoiadores foram às ruas para defender o ex-presidente e a anistia aos condenados por participarem da tentativa de golpe e, mais uma vez, atacar o ministro do STF, Alexandre de Moraes. Bolsonaro, impedido de participar, acompanhou tudo de casa. O poder de mobilização bolsonarista é de chamar a atenção. O fato interessante é que presidenciáveis da direita não compareceram e coincide com a pesquisa Datafolha, que aponta que 61% dos brasileiros discordam de pré-candidatos defensores da anistia. Por outro lado, o mesmo levantamento mostra que Lula ganha apertado numa disputa com Bolsonaro - 39% a 33%. O danado é que a eleição de 2026 se aproxima e os brasileiros continuam limitados a escolher um desses dois lados. Bolsonaro está inelegível, mas deverá ter um representante concorrendo ao Planalto.
Pernambucanos na direção
Quatro pernambucanos integram o diretório nacional do PT: os senadores Humberto Costa e Teresa Leitão, o presidente do partido no Recife, Osmar Ricardo, e a prefeita de Serra Talhada, Márcia Conrado. Oscar Barreto ficou como suplente. Todos tomaram posse ontem, no evento que aconteceu em Brasília, junto com o presidente nacional, Edinho Silva.
Semana decisiva
Esta semana poderá ser decisiva no caso envolvendo a demissão de Danilo Cabral. A mobilização é grande em Pernambuco em favor da sua permanência no comando da Sudene. Os cearenses, que partiram na frente pedindo essa vaga, já estariam contando com o sim de Lula.
Tempo se esgotando
A contagem regressiva continua e o tempo está se esgotando, sem uma sinalização dos Estados Unidos de que mais produtos brasileiros terão taxa de importação menor que os 50%. Para alguns setores, a situação é de desespero, principalmente, de alimentos perecíveis.
Clima promete acirrar
A Assembleia Legislativa retoma os trabalhos, hoje, após o recesso, mas o clima acirrado tende a se manter entre governistas e oposição. O Governo começou a liberar emendas parlamentares, mas não deverá ser motivo para os opositores baixarem a guarda. No entanto, serve de incentivo para que os aliados atuem com mais vigor em defesa da governadora Raquel Lyra (PSD).
Pernambucanos na direção
Quatro pernambucanos integram o diretório nacional do PT: os senadores Humberto Costa e Teresa Leitão, o presidente do partido no Recife, Osmar Ricardo, e a prefeita de Serra Talhada, Márcia Conrado. Oscar Barreto ficou como suplente. Todos tomaram posse ontem, no evento que aconteceu em Brasília, junto com o presidente nacional, Edinho Silva.
Semana decisiva
Esta semana poderá ser decisiva no caso envolvendo a demissão de Danilo Cabral. A mobilização é grande em Pernambuco em favor da sua permanência no comando da Sudene. Os cearenses, que partiram na frente pedindo essa vaga, já estariam contando com o sim de Lula.
Tempo se esgotando
A contagem regressiva continua e o tempo está se esgotando, sem uma sinalização dos Estados Unidos de que mais produtos brasileiros terão taxa de importação menor que os 50%. Para alguns setores, a situação é de desespero, principalmente, de alimentos perecíveis.
Clima promete acirrar
A Assembleia Legislativa retoma os trabalhos, hoje, após o recesso, mas o clima acirrado tende a se manter entre governistas e oposição. O Governo começou a liberar emendas parlamentares, mas não deverá ser motivo para os opositores baixarem a guarda. No entanto, serve de incentivo para que os aliados atuem com mais vigor em defesa da governadora Raquel Lyra (PSD).