Publicação: 21/06/2015 03:00
O roteiro do Brasil nas principais competições do futebol mundial sempre teve o mesmo desfecho: lágrimas de eliminação soluçadas com protestos sobre a falta de apoio, de atenção e estrututra. Um roteiro que Marta e cia. querem contrariar desta vez. Não por uma mudança no cenário. Elas querem ser campeãs apesar da falta de apoio. Jogam por elas mesmas. Estão a quatro jogos do título. Neste domingo, o confronto é contra a Austrália.
Esta, inclusive, deve ser a última chance de algumas atletas de conquistarem a Copa do Mundo. A incansável Formiga tem 37 anos. Por mais dedicação que tenha ao esporte - apesar de todas as adversidades -, é difícil imaginar que venha a disputar um novo Mundial. Outras referências da Seleção têm no torneio disputado no Canadá a última oportunidade no auge da carreira. Cristiane tem 30 anos e Marta 29. Quando chegarem à França, na próxima edição da competição em 2019, fatalmente vão estar em curva descendente. Consequência natural do curso da vida de um atleta.
Marta, por sinal, tem plena consciência da inevitável finitude de sua trajetória futebolística. E sabe que esta Copa do Mundo é, talvez, sua última grande chance de levantar o troféu de campeã mundial. Título, a propósito, que serviria para catapultar a Seleção para outro sonho da melhor do mundo. O ouro olímpico, em casa.
“Levantar a taça da Copa do Mundo e colocar uma medalha de ouro no peito no meu país são dois momentos que sonho constantemente. Vamos ver se a gente vai conseguir realizar na Copa e, ano que vem, na Olimpíada. Esses momentos não saem da minha cabeça. Espero que isto aconteça em 2016, com os estádios lotados prestigiando o futebol feminino”, sonhou acordada, na referida entrevista à ESPN.
Até o momento, a campanha da seleção é irretocável. São três vitórias em três jogos (Coreia do Sul, Espanha e Costa Rica) e nenhum gol sofrido.
Esta, inclusive, deve ser a última chance de algumas atletas de conquistarem a Copa do Mundo. A incansável Formiga tem 37 anos. Por mais dedicação que tenha ao esporte - apesar de todas as adversidades -, é difícil imaginar que venha a disputar um novo Mundial. Outras referências da Seleção têm no torneio disputado no Canadá a última oportunidade no auge da carreira. Cristiane tem 30 anos e Marta 29. Quando chegarem à França, na próxima edição da competição em 2019, fatalmente vão estar em curva descendente. Consequência natural do curso da vida de um atleta.
Marta, por sinal, tem plena consciência da inevitável finitude de sua trajetória futebolística. E sabe que esta Copa do Mundo é, talvez, sua última grande chance de levantar o troféu de campeã mundial. Título, a propósito, que serviria para catapultar a Seleção para outro sonho da melhor do mundo. O ouro olímpico, em casa.
“Levantar a taça da Copa do Mundo e colocar uma medalha de ouro no peito no meu país são dois momentos que sonho constantemente. Vamos ver se a gente vai conseguir realizar na Copa e, ano que vem, na Olimpíada. Esses momentos não saem da minha cabeça. Espero que isto aconteça em 2016, com os estádios lotados prestigiando o futebol feminino”, sonhou acordada, na referida entrevista à ESPN.
Até o momento, a campanha da seleção é irretocável. São três vitórias em três jogos (Coreia do Sul, Espanha e Costa Rica) e nenhum gol sofrido.