Empenho extra
Ex-judoca, Flávio Antônio trabalha atualmente na reforma do Geraldão e quer reativar o %u201Cgigante%u201D o mais rápido possível
Ana Paula Santos
anapaula.pe@dabr.com.br
Publicação: 21/06/2015 03:00
Quando a competição era no Geraldão, o judoca Flávio Antônio de Oliveira saía de casa, na cidade de Igarassu, por volta das 7h. Só retornava à noite. Era dia de festa para os alunos do professor Walter Pimentel. Quase dez anos se passaram e o atleta está de volta ao ginásio. Não mais como judoca, mas na função de técnico de instalações na reforma e modernização do emblemático Geraldo Magalhães.
“Lembro muito do apoio que a gente recebia da torcida. O ginásio não lotava em dias de competição do judô, mas era bacana ouvir os gritos de incentivo, vindo das arquibancadas. Era muito bom a proximidade que tinhamos com o público”, relembra o funcionário da Cinzel, que começou a praticar a modalidade aos 14 anos.
Flávio é um dos mais empolgados em devolver o espaço à população, que, na verdade, já devia estar sendo utilizado. O prazo inicial para a entrega da obra era agosto de 2014. O atraso ocorreu por conta de uma paralisação nos serviços de nove meses. A alegação foi falta de verba. No mês passado, o serviço foi retomado com a promessa de não mais parar. A entrega está marcada para o início de 2016. “Quero ver o Geraldão pronto porque acredito no poder transformador que o esporte tem”, afirma.
Bons tempos
A relação estreita de Flávio com o Geraldão foi além das idas esporádicas ao local para competir. Ele passou um tempo treinando no local. “Existia uma sala, perto da entrada G, que usávamos para treinar. Aqui tive a chance de praticar a modalidade com o professor Zoênio. Bons tempos”, acrescenta o operário, hoje com 29 anos.
Os compromissos da vida atual afastaram Flávio do tatame. Voltar a disputar Brasileiros, Regionais ou até mesmo Estaduais não figura em seus planos. Seu reencontro com o judô está restrito ao período de férias. É quando ele encontra tempo para fazer os treinos no Ginásio J Raposo, em Igarassu.
“As responsabilidades são outras. Levanto todos os dias às 3h30. Por volta das 4h20, estou saindo de casa. Como tive sérios problemas com a balança, não consigo ficar sem praticar exercícios”, relembra o trabalhador, que se dedica mais às corridas de rua e aulas de musculação. “A saudade está sempre presente. Uma secura mesmo de estar no tatame. Nas férias da faculdade fico mais livre. Corro para lá. O quimono está sempre pronto para ser usado.”
“Lembro muito do apoio que a gente recebia da torcida. O ginásio não lotava em dias de competição do judô, mas era bacana ouvir os gritos de incentivo, vindo das arquibancadas. Era muito bom a proximidade que tinhamos com o público”, relembra o funcionário da Cinzel, que começou a praticar a modalidade aos 14 anos.
Flávio é um dos mais empolgados em devolver o espaço à população, que, na verdade, já devia estar sendo utilizado. O prazo inicial para a entrega da obra era agosto de 2014. O atraso ocorreu por conta de uma paralisação nos serviços de nove meses. A alegação foi falta de verba. No mês passado, o serviço foi retomado com a promessa de não mais parar. A entrega está marcada para o início de 2016. “Quero ver o Geraldão pronto porque acredito no poder transformador que o esporte tem”, afirma.
Bons tempos
A relação estreita de Flávio com o Geraldão foi além das idas esporádicas ao local para competir. Ele passou um tempo treinando no local. “Existia uma sala, perto da entrada G, que usávamos para treinar. Aqui tive a chance de praticar a modalidade com o professor Zoênio. Bons tempos”, acrescenta o operário, hoje com 29 anos.
Os compromissos da vida atual afastaram Flávio do tatame. Voltar a disputar Brasileiros, Regionais ou até mesmo Estaduais não figura em seus planos. Seu reencontro com o judô está restrito ao período de férias. É quando ele encontra tempo para fazer os treinos no Ginásio J Raposo, em Igarassu.
“As responsabilidades são outras. Levanto todos os dias às 3h30. Por volta das 4h20, estou saindo de casa. Como tive sérios problemas com a balança, não consigo ficar sem praticar exercícios”, relembra o trabalhador, que se dedica mais às corridas de rua e aulas de musculação. “A saudade está sempre presente. Uma secura mesmo de estar no tatame. Nas férias da faculdade fico mais livre. Corro para lá. O quimono está sempre pronto para ser usado.”