Às 9h45 de hoje, Fabiana Murer tentará eliminar alguns fantasmas. Em casa, com suas varas, que foram extraviadas em 2008, em Pequim, e sem o vento que a assustou em 2012, nos Jogos de Londres, ela quer se aposentar dando o seu melhor. Quer espantar sair por cima nas Olimpíadas. Pela primeira e última vez.

Após ser chamada de “amarelona” nas duas últimas Olimpíadas, quando não passou do 10º lugar, Murer parece em busca de um pouco de paz. Algo que uma medalha olímpica pode dar.

As suas principais adversárias são as norte-americanas Sandi Morris e Jennifer Suhr, que tem a melhor marca do ano, a cubana Yarisley Silva e as gregas Nikoleta Kyriakopoúlou e Ekaterini Stefanídi. Suhr tem a melhor marca do ano, com 5,03m, e é a atual campeã olímpica.