Publicação: 10/09/2016 03:00
Exatamente em 2006, a semente do esporte foi plantada na capital pernambucana. O solo não parecia muito apropriado. Na Praia de Boa Viagem, amigos se reuniram com o intuito de praticar o esporte número 1 deles. Puro lazer. Queriam, como tantos peladeiros, imitar os lances dos seus ídolos. Diversão que, com o passar do tempo, foi se transformando. Junto com a popularização da modalidade no país, a brincadeira virou coisa séria.
Não cabe, ainda, falar em profissionalismo porque o caminho ainda é longo para tal. Há carência de investimento. Os praticantes, a maioria deles, o fazem por paixão. Não têm compensação financeira. Trabalham e jogam futebol americano. Mas quem está desde o início comprova a revolução vivida nos últimos dez anos. Da Praia de Boa Viagem, o Recife Mariners, nome da equipe desbravadora, chegou a lugares inimagináveis, nas primeiras peladas. Fizeram do estádio dos Aflitos a sua casa. Nos dois últimos anos, decidiram títulos na imponente Arena Pernambuco.
O Recife Mariners não ficou muito tempo como o único clube pernambucano de futebol americano. Um ano depois da sua fundação, surgiu o Recife Pirates. E a expansão continuou. Pela Região Metropolitana do Recife (RMR) e também pelo interior. Hoje, dez anos após a primeira bola lançada, há outros oito clubes no estado.
O surgimento e, sobretudo, a manutenção das equipes, desfez a impressão de quem apostava que a prática do futebol americano no estado seria apenas uma moda passageira. Não só isso. As equipes começaram a alçar voos mais altos. Duas em especial: o Recife Mariners, que completa dez anos nesta temporada, e o Recife Pirates, que chegará a uma década em 2017. As duas equipes representam o estado no Campeonato Brasileiro da modalidade, que após vários anos tendo duas ligas, foi unificada e hoje tem 30 times.
Com um destaque maior para o Mariners. O precursor nunca perdeu uma partida para os rivais pernambucanos e por duas vezes chegou perto do título da Superliga Nordeste. Em ambas, entretanto, acabou derrotado pelo seu maior rival e algoz, o João Pessoa Espectros.
Não cabe, ainda, falar em profissionalismo porque o caminho ainda é longo para tal. Há carência de investimento. Os praticantes, a maioria deles, o fazem por paixão. Não têm compensação financeira. Trabalham e jogam futebol americano. Mas quem está desde o início comprova a revolução vivida nos últimos dez anos. Da Praia de Boa Viagem, o Recife Mariners, nome da equipe desbravadora, chegou a lugares inimagináveis, nas primeiras peladas. Fizeram do estádio dos Aflitos a sua casa. Nos dois últimos anos, decidiram títulos na imponente Arena Pernambuco.
O Recife Mariners não ficou muito tempo como o único clube pernambucano de futebol americano. Um ano depois da sua fundação, surgiu o Recife Pirates. E a expansão continuou. Pela Região Metropolitana do Recife (RMR) e também pelo interior. Hoje, dez anos após a primeira bola lançada, há outros oito clubes no estado.
O surgimento e, sobretudo, a manutenção das equipes, desfez a impressão de quem apostava que a prática do futebol americano no estado seria apenas uma moda passageira. Não só isso. As equipes começaram a alçar voos mais altos. Duas em especial: o Recife Mariners, que completa dez anos nesta temporada, e o Recife Pirates, que chegará a uma década em 2017. As duas equipes representam o estado no Campeonato Brasileiro da modalidade, que após vários anos tendo duas ligas, foi unificada e hoje tem 30 times.
Com um destaque maior para o Mariners. O precursor nunca perdeu uma partida para os rivais pernambucanos e por duas vezes chegou perto do título da Superliga Nordeste. Em ambas, entretanto, acabou derrotado pelo seu maior rival e algoz, o João Pessoa Espectros.
Saiba mais...
Avanço sem volta