Publicação: 09/08/2018 03:00
Formada por sete médicos de diferentes especialidades, a grande equipe de profissionais do Hospital Geral de Viena responsável pelo processo de recuperação de Niki Lauda, submetido a uma transplante de pulmão na semana passada, concedeu entrevista coletiva ontem para falar sobre a evolução do tratamento ao tricampeão mundial de Fórmula 1. E os médicos exaltaram a boa reabilitação do lendário ex-piloto austríaco de 69 anos de idade, que chegou a ficar em estado grave na UTI após ser submetido ao complicado procedimento cirúrgico há uma semana.
Por meio de seu site, o Hospital Geral de Viena divulgou informações publicadas pela agência de notícias austríaca APA para levar a público a real condição de Lauda, hoje diretor da equipe Mercedes na F-1, que segue lutando com sucesso contra uma grave doença pulmonar que motivou a realização do transplante.
Afetado por uma forte infecção, o ex-piloto foi submetido ao procedimento e 24 horas depois do mesmo já estava respirava sem ajuda de aparelhos, assim como todos os seus órgãos seguem funcionando bem, conforme já havia sido adiantado em um boletim médico divulgado na última segunda-feira. Naquela ocasião, o hospital informou que o tratamento evoluía de maneira “muito satisfatória”.
E ontem os médicos, além de confirmarem a manutenção deste quadro positivo, revelaram que a boa reabilitação os faz crer que Lauda poderá retomar a sua rotina normalmente depois de ganhar alta, ainda sem previsão de data para acontecer. Esta notícia é, por sua vez, apenas mais um capítulo vencedor da história de superação do tricampeão do mundo, que tem condições respiratórias delicadas desde 1976, quando sobreviveu a um gravíssimo acidente no GP da Alemanha de Fórmula 1. “Em princípio, as suas futuras atividades não deverão ser diferentes das que tinha”, previu o cirurgião Walter Klepetko.
Muitos anos após o acidente gravíssimo no qual teve o rosto desfigurado pelas chamas enquanto estava dentro de sua Ferrari, além de passar por plásticas para reconstruir a pele e conviver com a sua condição pulmonar delicada, o ex-piloto enfrentou outros sérios problemas de saúde. Ele precisou ser submetido também a dois transplantes de rim, em 1997 e depois em 2005, sendo que um deles foi possível e teve sucesso graças à namorada, que lhe doou um órgão saudável.
A lenda
A história do piloto austríaco na Fórmula 1
A quase morte
Lauda correu sério risco de morte no acidente ocorrido no GP da Alemanha de 1976. Sua Ferrari pegou fogo e ele passou quase um minuto preso dentro do carro pelas chamas. Internado durante seis semanas, o austríaco ainda voltaria a correr na mesma temporada de 1976 da Fórmula 1, mas perderia o título por um ponto para o inglês James Hunt.
Por meio de seu site, o Hospital Geral de Viena divulgou informações publicadas pela agência de notícias austríaca APA para levar a público a real condição de Lauda, hoje diretor da equipe Mercedes na F-1, que segue lutando com sucesso contra uma grave doença pulmonar que motivou a realização do transplante.
Afetado por uma forte infecção, o ex-piloto foi submetido ao procedimento e 24 horas depois do mesmo já estava respirava sem ajuda de aparelhos, assim como todos os seus órgãos seguem funcionando bem, conforme já havia sido adiantado em um boletim médico divulgado na última segunda-feira. Naquela ocasião, o hospital informou que o tratamento evoluía de maneira “muito satisfatória”.
E ontem os médicos, além de confirmarem a manutenção deste quadro positivo, revelaram que a boa reabilitação os faz crer que Lauda poderá retomar a sua rotina normalmente depois de ganhar alta, ainda sem previsão de data para acontecer. Esta notícia é, por sua vez, apenas mais um capítulo vencedor da história de superação do tricampeão do mundo, que tem condições respiratórias delicadas desde 1976, quando sobreviveu a um gravíssimo acidente no GP da Alemanha de Fórmula 1. “Em princípio, as suas futuras atividades não deverão ser diferentes das que tinha”, previu o cirurgião Walter Klepetko.
Muitos anos após o acidente gravíssimo no qual teve o rosto desfigurado pelas chamas enquanto estava dentro de sua Ferrari, além de passar por plásticas para reconstruir a pele e conviver com a sua condição pulmonar delicada, o ex-piloto enfrentou outros sérios problemas de saúde. Ele precisou ser submetido também a dois transplantes de rim, em 1997 e depois em 2005, sendo que um deles foi possível e teve sucesso graças à namorada, que lhe doou um órgão saudável.
A lenda
A história do piloto austríaco na Fórmula 1
- 1975, 1977 e 1984 - Tricampeão mundial
- 25 vitórias
- 52 pódios
- 24 pole positions
A quase morte
Lauda correu sério risco de morte no acidente ocorrido no GP da Alemanha de 1976. Sua Ferrari pegou fogo e ele passou quase um minuto preso dentro do carro pelas chamas. Internado durante seis semanas, o austríaco ainda voltaria a correr na mesma temporada de 1976 da Fórmula 1, mas perderia o título por um ponto para o inglês James Hunt.