por Beto Lago
betolagoipojuca@gmail.com
Publicação: 20/06/2025 03:00
Com a pausa nas divisões dos clubes pernambucanos nos Brasileiros, a atenção dos amantes do futebol se volta totalmente para a Copa do Mundo de Clubes, nos Estados Unidos. O torneio acontece em meio a um cenário de expectativas e reflexões sobre o nível de competitividade dos nossos clubes frente aos gigantes do futebol europeu. Este torneio conta com quatro clubes brasileiros: Palmeiras, Flamengo, Fluminense e Botafogo. Esses times se apresentam não apenas como representantes do Brasil, mas também como candidatos a desafiar potências consolidadas e emergentes no cenário global do futebol. A grande questão em debate nos meios esportivos é avaliar a verdadeira capacidade dos nossos clubes ao se confrontarem com as forças europeias. É importante destacar que a situação atual pode não ser a ideal para uma comparação justa. Os europeus estão no final da temporada, com seus elencos alcançando um pico de desempenho físico e tático; enquanto isso, nossos times ainda se encontram na metade de suas jornadas, talvez sem o mesmo fôlego que teríamos no fim do ano. Sob condições normais, considerando competitividade física e técnica, é desafiador para os brasileiros se equipararem a Real Madrid, Manchester City e Bayern de Munique. Entretanto, times como Palmeiras e Flamengo demonstram potencial para rivalizar em pé de igualdade com clubes europeus que se encontram em uma segunda linha, como Porto, Benfica e Borussia Dortmund. As expectativas de um brasileiro alcançando a semifinal nesta Copa do Mundo de Clubes são palpáveis, mas tudo ainda depende de fatores como o cruzamento dos jogos e a forma como cada equipe se apresentará durante a competição.
Chegada das SAFs
Um crescimento significativo é visível em nosso futebol, e isso se deve, em grande parte, as novas práticas de gestão. A implementação de SAFs tem se mostrado promissora, agregando valor e profissionalismo aos clubes, além de possibilitar investimentos que antes eram inviáveis. Clubes brasileiros estão se aventurando a trazer jogadores com potencial de impacto imediato, e não apenas aqueles que se encontram no ocaso de suas carreiras.
A diferença
A vitória do emergente Inter de Miami sobre o Porto – um clube que já teve seu tempo de glórias – ilustra que, no futebol, a disparidade pode ser desafiada em momentos inesperados. Dois pontos se destacam: no futebol, tudo pode acontecer; e a presença de um gênio da bola como Lionel Messi, que nos faz refletir como talentos podem reverter favoritismos.
“Acreditol”
O Sport tem sido elogiado pelo ambiente gerado com a abertura dos treinos à imprensa. Os jornalistas que vivenciam essa nova fase sob o comando de Daniel Paulista observaram sentimentos de esperança e receptividade no elenco. Essa energia renovada contagiou os torcedores, com muitos falando que tomaram uma boa dose de “acreditol”, apostando em uma reação do Leão no Brasileiro.
Chegada das SAFs
Um crescimento significativo é visível em nosso futebol, e isso se deve, em grande parte, as novas práticas de gestão. A implementação de SAFs tem se mostrado promissora, agregando valor e profissionalismo aos clubes, além de possibilitar investimentos que antes eram inviáveis. Clubes brasileiros estão se aventurando a trazer jogadores com potencial de impacto imediato, e não apenas aqueles que se encontram no ocaso de suas carreiras.
A diferença
A vitória do emergente Inter de Miami sobre o Porto – um clube que já teve seu tempo de glórias – ilustra que, no futebol, a disparidade pode ser desafiada em momentos inesperados. Dois pontos se destacam: no futebol, tudo pode acontecer; e a presença de um gênio da bola como Lionel Messi, que nos faz refletir como talentos podem reverter favoritismos.
“Acreditol”
O Sport tem sido elogiado pelo ambiente gerado com a abertura dos treinos à imprensa. Os jornalistas que vivenciam essa nova fase sob o comando de Daniel Paulista observaram sentimentos de esperança e receptividade no elenco. Essa energia renovada contagiou os torcedores, com muitos falando que tomaram uma boa dose de “acreditol”, apostando em uma reação do Leão no Brasileiro.