por Beto Lago
betolagoipojuca@gmail.com
Publicação: 30/05/2024 03:00
“O momento da gestão de Evandro Carvalho na Federação Pernambucana de Futebol é um desastre, apesar de ajudar os clubes, que devem milhões à entidade. Carlos Alberto Oliveira era arbitrário ao extremo, mas era brigador na hora de defender o nosso Estado. Não vejo isso hoje”. Frases do ex-presidente do Náutico, André Campos, durante o programa Léo Medrado e Traíras, no YouTube. E como bem disse o ex-dirigente alvirrubro, é necessária uma grande reflexão sobre o atual momento do futebol estadual. Com o CRB indo para a final da Copa do Nordeste e nas oitavas da Copa do Brasil, Pernambuco pode ser ultrapassado no ranking da CBF por Alagoas (que ocupa a 11ª posição, com 11.432 pontos). Com 12.633 pontos, somos a 10ª entidade, com a metade da pontuação do Ceará (7ª, com 25.840) e mais de nove mil pontos atrás da Bahia (9ª). Evidente que nossos clubes também não ajudam: o Sport segue seu martírio na Série B; Náutico vem sofrendo na Série C; e Retrô e Petrolina são nossos representantes na Série D. Sem contar o Santa Cruz, que vive o ano sem disputar uma competição nacional, e recentemente, vimos um campeão estadual, o Salgueiro, ficar fora do campeonato por falta de dinheiro. A FPF precisa assumir a sua culpa e responsabilidade por esse fracasso atual. Nossas últimas conquistas relevantes foram a Copa do Nordeste do Santa Cruz, em 2016, e a Série C do Náutico, em 2019. Pernambuco já foi a sexta federação no País, bem próxima a paranaense. É preciso uma mudança radical, incluindo a profissionalização da própria entidade, que ainda vive com modelos e costumes do passado. Renovar é preciso, mas principalmente, reconhecendo suas falhas e buscando recuperar o atraso. Até para que traga de volta os tempos áureos do futebol pernambucano e que evite uma queda ainda maior.
Pela sobrevivência
André Campos também se mostrou preocupado com o momento de Náutico e Santa Cruz. Para o ex-presidente do Timbu, Náutico e Santa Cruz não sobrevivem jogando apenas nas Séries C e D. “Nossos clubes precisam flutuar nas Séries A e B. Temos que ficar entre os trinta maiores do futebol brasileiro. Não tem outro jeito. É pela sobrevivência”, disse o ex-dirigente.
Novo esquema do Leão
O ex-treinador Ernesto Guedes ficou cismado se a derrota para o Fortaleza tenha abalado o Sport, um dos favoritos na Série B. Ele defende que a equipe retome a ideia de jogar no 3-5-2, por conta dos laterais (verdadeiros alas) e a pouca proteção dos lados. “É o que se tem de mais moderno e eficiente”, afirmou o ex-treinador.
Conversa fiada
Os dirigentes do Sport passaram a semana dizendo que confiam no atual elenco, evitando falar em reforços. Bom, espera-se que isso seja a boa e velha “conversa fiada”, para não atrapalhar o ambiente. Fica bem claro que o time tem que reforçar na próxima janela, a partir do dia 10 de julho. Ainda mais na quase certa saída do lateral Pedro Lima e a falta de um primeiro volante mais “cão de guarda”.
Pela sobrevivência
André Campos também se mostrou preocupado com o momento de Náutico e Santa Cruz. Para o ex-presidente do Timbu, Náutico e Santa Cruz não sobrevivem jogando apenas nas Séries C e D. “Nossos clubes precisam flutuar nas Séries A e B. Temos que ficar entre os trinta maiores do futebol brasileiro. Não tem outro jeito. É pela sobrevivência”, disse o ex-dirigente.
Novo esquema do Leão
O ex-treinador Ernesto Guedes ficou cismado se a derrota para o Fortaleza tenha abalado o Sport, um dos favoritos na Série B. Ele defende que a equipe retome a ideia de jogar no 3-5-2, por conta dos laterais (verdadeiros alas) e a pouca proteção dos lados. “É o que se tem de mais moderno e eficiente”, afirmou o ex-treinador.
Conversa fiada
Os dirigentes do Sport passaram a semana dizendo que confiam no atual elenco, evitando falar em reforços. Bom, espera-se que isso seja a boa e velha “conversa fiada”, para não atrapalhar o ambiente. Fica bem claro que o time tem que reforçar na próxima janela, a partir do dia 10 de julho. Ainda mais na quase certa saída do lateral Pedro Lima e a falta de um primeiro volante mais “cão de guarda”.