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Maior de todas
No último dia da ginástica artística em Paris, Rebeca Andrade conquistou o ouro no solo; paulista se tornou a atleta mais condecorada do país, com seis medalhas olímpicas
MARCOS LEANDRO e PAULO MOTA
Publicação: 06/08/2024 03:00
A ginástica artística emocionou o Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris. E o último dia do esporte na capital francesa, ontem, marcou a consagração da nossa maior ginasta, Rebeca Andrade.
Com a nota 14.166, ela superou a norteamericana Simone Biles, que fez 14.133 (prata), e conquistou a medalha de ouro no solo. O bronze ficou com Jordan Chiles (EUA) 13.766.
O feito da paulista, de 25 anos, foi reverenciado no pódio pelas rivais estadunidenses Biles e Chiles, em um dos gestos mais nobres dos Jogos Olímpicos de Paris.
Rebeca Andrade fechou sua participação com quatro medalhas - uma de ouro (solo), duas de prata (salto e individual geral) e uma de bronze (equipes). Com as duas premiações que ela teve em Tóquio, uma de ouro (salto) e outra de prata (individual geral), ela tornou-se a atleta mais condecorada nd história olímpica do país, com seis medalhas no total. Rebeca superou os velejadores Torben Grael e Robert Scheidt, ambos com cinco pódios cada.
“Eu estou muito feliz e muito orgulhosa das minhas apresentações, mesmo tendo algumas falhas na trave, eu segurei firme. Eu fiz o meu melhor, tanto na trave quanto no solo e o ouro veio. Eu estou muito orgulhosa do pódio e de tudo que a gente está construindo”, disse a ginasta em entrevista à TV Globo.
Antes da final do solo, Rebeca entrou em ação na trave, quando acabou na quarta colocação, em decisão bem polêmica dos juízes. Simone Biles ficou em quinto e também não conseguiu subir ao pódio na prova. O ouro ficou com a italiana Alice D’Amato, a prata foi para a chinesa Zhou Yaqin e o bronze ficou com a também italiana Manila Esposito. Outra brasileira, Julia Soares, ficou em sétimo.
Então, das cinco finais as quais disputou, Rebeca ganhou quatro medalhas e só não subiu no pódio na trave. A grande competição fez a ginasta se emocionar, mesmo antes da confirmação da nota no solo.
“Eu orei bastante pra Deus todos os dias, antes mesmo de vir pra cá, pedindo pra que aqui fosse uma boa. Para que eu aproveitasse e conseguisse voltar sem me lesionar, sem que nada de ruim acontecesse. O choro foi mais por isso mesmo. Eu estou inteira, eu tô aqui, eu tô feliz, eu curti, eu vivi Paris, vivi tudo e terminei com chave de ouro”, celebrou a nossa maior atleta olímpica.
Com a nota 14.166, ela superou a norteamericana Simone Biles, que fez 14.133 (prata), e conquistou a medalha de ouro no solo. O bronze ficou com Jordan Chiles (EUA) 13.766.
O feito da paulista, de 25 anos, foi reverenciado no pódio pelas rivais estadunidenses Biles e Chiles, em um dos gestos mais nobres dos Jogos Olímpicos de Paris.
Rebeca Andrade fechou sua participação com quatro medalhas - uma de ouro (solo), duas de prata (salto e individual geral) e uma de bronze (equipes). Com as duas premiações que ela teve em Tóquio, uma de ouro (salto) e outra de prata (individual geral), ela tornou-se a atleta mais condecorada nd história olímpica do país, com seis medalhas no total. Rebeca superou os velejadores Torben Grael e Robert Scheidt, ambos com cinco pódios cada.
“Eu estou muito feliz e muito orgulhosa das minhas apresentações, mesmo tendo algumas falhas na trave, eu segurei firme. Eu fiz o meu melhor, tanto na trave quanto no solo e o ouro veio. Eu estou muito orgulhosa do pódio e de tudo que a gente está construindo”, disse a ginasta em entrevista à TV Globo.
Antes da final do solo, Rebeca entrou em ação na trave, quando acabou na quarta colocação, em decisão bem polêmica dos juízes. Simone Biles ficou em quinto e também não conseguiu subir ao pódio na prova. O ouro ficou com a italiana Alice D’Amato, a prata foi para a chinesa Zhou Yaqin e o bronze ficou com a também italiana Manila Esposito. Outra brasileira, Julia Soares, ficou em sétimo.
Então, das cinco finais as quais disputou, Rebeca ganhou quatro medalhas e só não subiu no pódio na trave. A grande competição fez a ginasta se emocionar, mesmo antes da confirmação da nota no solo.
“Eu orei bastante pra Deus todos os dias, antes mesmo de vir pra cá, pedindo pra que aqui fosse uma boa. Para que eu aproveitasse e conseguisse voltar sem me lesionar, sem que nada de ruim acontecesse. O choro foi mais por isso mesmo. Eu estou inteira, eu tô aqui, eu tô feliz, eu curti, eu vivi Paris, vivi tudo e terminei com chave de ouro”, celebrou a nossa maior atleta olímpica.