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Brasil leva dois ouros em provas no atletismo
Jerusa Geber conquistou os 100m na classe T11, para deficientes visuais. Já Yeltsin Jacques faturou o bicampeonato nos 1.500m, também na T11
Publicação: 04/09/2024 03:00
A atleta acreana Jerusa Geber, 42, conquistou ontem a medalha de ouro nos 100m, da classe T11 (deficiência visual). Ela completou a prova em 11s83, superando a chinesa Cuiqing Liu, que ficou com a prata (12s04), e a paranaense Lorena Spoladore, que ficou com o bronze (12s14).
Foi a primeira vez que Jerusa subiu ao lugar mais alto do pódio no megaevento (ela tem duas pratas e dois bronzes), conquistados em três edições diferentes: Pequim 2008, Londres 2012 e Tóquio 2020. Lorena Spoladore, por sua vez, conquistou sua terceira medalha paralímpica. Ela já tinha uma prata no revezamento 4x100m, e um bronze no salto em distância, ambos conquistados no Rio 2016.
Logo cedo, ontem, o sul-mato-grossense Yeltsin Jacques conquistou o bicampeonato paralímpico na prova dos 1.500m T11 (deficiência visual). Ele havia sido ouro em Tóquio 2020 na mesma prova. Com o tempo de 3min55s82, Yeltsin ainda bateu o novo recorde mundial, que era seu mesmo, de 3min57s60 feito na Paralimpíada de 2020. O paulista Júlio Agripino conquistou a medalha de bronze, fazendo uma dobradinha com Yeltsin no pódio.
A catarinense Bruna Alexandre conquistou a medalha de bronze nas disputas individuais da classe W10 (andantes) do tênis de mesa, na Arena Paris Sul, ontem. O resultado veio com uma derrota na semifinal para a australiana Qian Yang por 3 sets a 2 (6/11, 11/3, 9/11, 11/9 e 11/3).
FUTEBOL DE CEGOS
Pentacampeão paralímpico, o Brasil empatou por 0 a 0 com a China ontem e terminou em primeiro lugar no Grupo A, na última partida da fase de grupos, na Arena da Torre Eiffel. A seleção, que conta com o pernambucano Raimundo Nonato, um dos destaques do time, já estava classificada para a semifinal dos Jogos Paralímpicos de Paris, que acontece amanhã, contra a Argentina, antiga rival. (Com Agências)
Foi a primeira vez que Jerusa subiu ao lugar mais alto do pódio no megaevento (ela tem duas pratas e dois bronzes), conquistados em três edições diferentes: Pequim 2008, Londres 2012 e Tóquio 2020. Lorena Spoladore, por sua vez, conquistou sua terceira medalha paralímpica. Ela já tinha uma prata no revezamento 4x100m, e um bronze no salto em distância, ambos conquistados no Rio 2016.
Logo cedo, ontem, o sul-mato-grossense Yeltsin Jacques conquistou o bicampeonato paralímpico na prova dos 1.500m T11 (deficiência visual). Ele havia sido ouro em Tóquio 2020 na mesma prova. Com o tempo de 3min55s82, Yeltsin ainda bateu o novo recorde mundial, que era seu mesmo, de 3min57s60 feito na Paralimpíada de 2020. O paulista Júlio Agripino conquistou a medalha de bronze, fazendo uma dobradinha com Yeltsin no pódio.
A catarinense Bruna Alexandre conquistou a medalha de bronze nas disputas individuais da classe W10 (andantes) do tênis de mesa, na Arena Paris Sul, ontem. O resultado veio com uma derrota na semifinal para a australiana Qian Yang por 3 sets a 2 (6/11, 11/3, 9/11, 11/9 e 11/3).
FUTEBOL DE CEGOS
Pentacampeão paralímpico, o Brasil empatou por 0 a 0 com a China ontem e terminou em primeiro lugar no Grupo A, na última partida da fase de grupos, na Arena da Torre Eiffel. A seleção, que conta com o pernambucano Raimundo Nonato, um dos destaques do time, já estava classificada para a semifinal dos Jogos Paralímpicos de Paris, que acontece amanhã, contra a Argentina, antiga rival. (Com Agências)