por Beto Lago
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Publicação: 29/04/2025 03:00
A expectativa é alta para o primeiro duelo do Náutico contra o São Paulo, pela Copa do Brasil. Será que o Timbu conseguirá surpreender o tricolor no MorumBis? Nas duas fases anteriores do torneio, o Alvirrubro venceu fora de casa. Além disso, se destacou em confrontos contra clubes da Série A, triunfando contra Ceará (Copa do Nordeste), Vitória (Copa do Brasil) e Sport (Estadual). No entanto, esses dados não garantem resultados em campo, especialmente contra um São Paulo que vive um momento delicado e enfrenta a pressão de sua torcida a cada partida, além do técnico Zubeldía que busca encontrar estabilidade. Em contraste, o técnico Hélio dos Anjos gostaria que esse confronto fosse agendado para um momento posterior, considerando a adaptação de seu elenco às suas táticas. A situação se complica ainda mais com o fraco início de Série C, que deve impactar no clima dentro do clube. Para ter sucesso, será crucial que, em campo, o Timbu minimize a pressão sobre si e a transfira para o lado paulista. Como o próprio Hélio destacou, é preciso que a equipe não adote uma postura tímida. Defensivamente, mesmo com problemas de lesões, o time tem que atuar com solidez e intensidade, parando as ações criativas do São Paulo. No ataque, esperar pelos gols de Paulo Sérgio, que voltou a balançar as redes. O Náutico não pode se limitar a observar. É decisão que envolve não apenas uma boa cota financeira, mas a chance de recuperar prestígio no cenário nacional.
A SAF do Náutico
A expressão “foi um aprendizado”, dita na entrevista sobre a desistência do Consórcio Timbu, confirma que houve no processo da implantação da SAF, o que torna crucial abordagem mais cuidadosa daqui em diante. As dificuldades não foram apenas do Consórcio, que falhou em apresentar um lastro financeiro robusto, mas do Executivo, que não costurou uma proposta vinculante clara, e do Conselho, que não adotou a melhor estratégia de negociação, tratando investidores de uma forma que não favoreceu o diálogo. Porém, graças aos conselheiros ficou claro que a proposta não tinha força econômica e seria péssima para o clube.
Aprendendo com o passado
O Vitória/BA tinha apenas um ponto em seis jogos realizados no início da Série A do ano passado. O que fez a diretoria baiana? Dispensou o técnico Léo Condé, o mesmo que levou o rubro-negro de volta à Primeira Divisão em 2023 e campeão baiano em 2024. Para seu lugar, veio Thiago Carpini, que segue até hoje. O time não apenas se manteve, mas ficou com uma das vagas na Sul-Americana. O Vitória agiu rápido e corrigiu o rumo. Será que os dirigentes do Sport seguram Pepa até a parada do Mundial de Clubes? Até lá, o Leão tem Fluminense, Ceará e Mirassol fora de casa, além de Cruzeiro e Inter/RS na Ilha. Além disso, será preciso melhorar o rendimento em casa. Neste ano foram 15 partidas, com seis vitórias, três empates e seis derrotas. Números péssimos. É hora de agir para mudar essa trajetória.
A SAF do Náutico
A expressão “foi um aprendizado”, dita na entrevista sobre a desistência do Consórcio Timbu, confirma que houve no processo da implantação da SAF, o que torna crucial abordagem mais cuidadosa daqui em diante. As dificuldades não foram apenas do Consórcio, que falhou em apresentar um lastro financeiro robusto, mas do Executivo, que não costurou uma proposta vinculante clara, e do Conselho, que não adotou a melhor estratégia de negociação, tratando investidores de uma forma que não favoreceu o diálogo. Porém, graças aos conselheiros ficou claro que a proposta não tinha força econômica e seria péssima para o clube.
Aprendendo com o passado
O Vitória/BA tinha apenas um ponto em seis jogos realizados no início da Série A do ano passado. O que fez a diretoria baiana? Dispensou o técnico Léo Condé, o mesmo que levou o rubro-negro de volta à Primeira Divisão em 2023 e campeão baiano em 2024. Para seu lugar, veio Thiago Carpini, que segue até hoje. O time não apenas se manteve, mas ficou com uma das vagas na Sul-Americana. O Vitória agiu rápido e corrigiu o rumo. Será que os dirigentes do Sport seguram Pepa até a parada do Mundial de Clubes? Até lá, o Leão tem Fluminense, Ceará e Mirassol fora de casa, além de Cruzeiro e Inter/RS na Ilha. Além disso, será preciso melhorar o rendimento em casa. Neste ano foram 15 partidas, com seis vitórias, três empates e seis derrotas. Números péssimos. É hora de agir para mudar essa trajetória.