por Beto Lago
betolagoipojuca@gmail.com
Publicação: 08/04/2025 03:00
Foi uma segunda-feira movimentada. Teve o anúncio oficial da CBF do adiamento da Série D para o próximo final de semana. Tempo maior para que Santa Cruz e Central arrumem melhor suas equipes. Porém, o assunto principal seguiu sendo a arbitragem da segunda rodada do Brasileiro da Série A. A Comissão de Arbitragem da entidade anunciou o afastamento das equipes de árbitros de campo e do VAR dos jogos entre Internacional x Cruzeiro, no Beira-Rio, e Sport x Palmeiras, na Ilha do Retiro. No texto, a Comissão explica que a partir do afastamento, os árbitros irão passar por novas instruções, para evitar que os “equívocos” não voltem a acontecer e que serve também para “cuidar dos árbitros”. Punição muito branda. Não acredito nesta ação da comissão, que seguiu parecer do Comitê Consultivo de Especialistas Internacionais. São erros absurdos, que precisam de punições severas. O árbitro de futebol deve ser a única profissão do mundo em que a pessoa não fala ou não explicar os seus erros. São proibidos de dar entrevistas, até para se explicar, dizer quais os motivos de suas marcações no jogo – como faz o treinador, sempre após os jogos.
Profissionalização
Não acredito neste afastamento adotado pela CBF, como forma de dar uma resposta às queixas dos clubes. Não existe uniformidades nas regras. Em um jogo, o árbitro marca um pênalti. Na partida seguinte, assina o contrário. A arbitragem segue sendo uma sombra pesada no futebol brasileiro. CBF, Comissão e clubes precisam, urgentemente, aotar medidas para enfrentar esta questão. O primeiro passo deve ser a profissionalização. É fundamental iniciar um projeto de reestruturação abrangente no futebol brasileiro.
Seneme até que tentou
O ex-árbitro Wilson Luiz Seneme foi demitido da Comissão de Arbitragem da CBF porque todos os seus pedidos para crescer o nível dos árbitros, incluindo a criação de um centro de treinamento, foram negados pela entidade. Para a CBF, basta videoconferências, como acontecem atualmente, para tudo ficar em ordem. Melhor gastar milhões com viagens para pessoas fora do futebol terem a chance de assistir a uma Copa do Mundo.
Má-fé
Foi constrangedora a fala do árbitro de vídeo, Rodrigo Nunes de Sá, ao alertar o árbitro Bruno Arleu sobre o lance da segunda penalidade do Palmeiras. Ele dizer que a bola não havia sido desviada pelo jogador do Sport beira a má-fé.
Dispensar
No Santa Cruz, após o amistoso contra o ABC, a expectativa gira em torno de uma possível lista de dispensas que o técnico Marcelo Cabo deverá entregar à diretoria. Essa ação é necessária, pois diminui a folha de pagamento e abre espaço para contratações que possam fortalecer o elenco em um momento crucial da temporada.
Profissionalização
Não acredito neste afastamento adotado pela CBF, como forma de dar uma resposta às queixas dos clubes. Não existe uniformidades nas regras. Em um jogo, o árbitro marca um pênalti. Na partida seguinte, assina o contrário. A arbitragem segue sendo uma sombra pesada no futebol brasileiro. CBF, Comissão e clubes precisam, urgentemente, aotar medidas para enfrentar esta questão. O primeiro passo deve ser a profissionalização. É fundamental iniciar um projeto de reestruturação abrangente no futebol brasileiro.
Seneme até que tentou
O ex-árbitro Wilson Luiz Seneme foi demitido da Comissão de Arbitragem da CBF porque todos os seus pedidos para crescer o nível dos árbitros, incluindo a criação de um centro de treinamento, foram negados pela entidade. Para a CBF, basta videoconferências, como acontecem atualmente, para tudo ficar em ordem. Melhor gastar milhões com viagens para pessoas fora do futebol terem a chance de assistir a uma Copa do Mundo.
Má-fé
Foi constrangedora a fala do árbitro de vídeo, Rodrigo Nunes de Sá, ao alertar o árbitro Bruno Arleu sobre o lance da segunda penalidade do Palmeiras. Ele dizer que a bola não havia sido desviada pelo jogador do Sport beira a má-fé.
Dispensar
No Santa Cruz, após o amistoso contra o ABC, a expectativa gira em torno de uma possível lista de dispensas que o técnico Marcelo Cabo deverá entregar à diretoria. Essa ação é necessária, pois diminui a folha de pagamento e abre espaço para contratações que possam fortalecer o elenco em um momento crucial da temporada.