Publicação: 01/09/2017 03:00
O maior investimento da Obra de Maria está em recuperar crianças e adolescentes perdidos para a violência e as drogas. Gente como Bruno Rafael, 20, e Williton Seabra, 28, que eram dependentes químicos e se viam sem oportunidades na vida. Os dois estão abrigados na casa da instituição em São Lourenço da Mata, onde trabalham como voluntários. Bruno, natural de Goiana, na Mata Norte, conheceu a instituição quando foi levado por um amigo para participar de um retiro. “Eu vivia uma realidade muito diferente. Era envolvido com drogas. Minha sede era provar de tudo o que o mundo me proporcionava”, lembrou o rapaz, que atualmente trabalha na Agência de Peregrinações Religiosas, que une o turismo e a fé.
Filho do meio de uma família de classe média, Bruno abandonou o quarto período de direito por causa da dependência. Na comunidade desde janeiro, conseguiu se libertar das drogas. Já viajou duas vezes como guia apresentando santuários para peregrinos.
A vida de Williton também estava complicada quando ele chegou à casa de São Lourenço da Mata em 2010. Era chefe de uma gangue no bairro de Águas Compridas, Olinda. Mas sua realidade se transformou. Nos últimos sete anos, já morou em Sergipe, Israel e até na Costa do Marfim, país africano onde participou de missões pela Obra de Maria.
Também trabalha na agência, e já realizou 16 viagens. “agradeço todos os dias por ter encontrado a comunidade. Hoje falo três línguas - inglês, francês e italiano - e pretendo continuar meus estudos para melhorar cada vez mais”, disse. “Quero voltar a estudar, cursar direito e me casar”, disse o rapaz, que namora uma moça participante da comunidade.
Cinco mil pessoas contam com as ações do projeto. Em Pernambuco, a instituição está em 30 cidades. Só na Diocese de Nazaré da Mata há 18 unidades. Também estão sendo abertas unidades em Carpina, Surubim, Itambé, Lagoa do Carro, Bonança, Timbaúba e Jussaral, no Cabo de Santo Agostinho, além da Muribeca, em Jaboatão; UR-7, na Várzea; Alto do Mandu, em Casa Amarela; e Jardim Monte Verde, no Ibura.
Filho do meio de uma família de classe média, Bruno abandonou o quarto período de direito por causa da dependência. Na comunidade desde janeiro, conseguiu se libertar das drogas. Já viajou duas vezes como guia apresentando santuários para peregrinos.
A vida de Williton também estava complicada quando ele chegou à casa de São Lourenço da Mata em 2010. Era chefe de uma gangue no bairro de Águas Compridas, Olinda. Mas sua realidade se transformou. Nos últimos sete anos, já morou em Sergipe, Israel e até na Costa do Marfim, país africano onde participou de missões pela Obra de Maria.
Também trabalha na agência, e já realizou 16 viagens. “agradeço todos os dias por ter encontrado a comunidade. Hoje falo três línguas - inglês, francês e italiano - e pretendo continuar meus estudos para melhorar cada vez mais”, disse. “Quero voltar a estudar, cursar direito e me casar”, disse o rapaz, que namora uma moça participante da comunidade.
Cinco mil pessoas contam com as ações do projeto. Em Pernambuco, a instituição está em 30 cidades. Só na Diocese de Nazaré da Mata há 18 unidades. Também estão sendo abertas unidades em Carpina, Surubim, Itambé, Lagoa do Carro, Bonança, Timbaúba e Jussaral, no Cabo de Santo Agostinho, além da Muribeca, em Jaboatão; UR-7, na Várzea; Alto do Mandu, em Casa Amarela; e Jardim Monte Verde, no Ibura.
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Contagem regressiva para o encontro da fé