Publicação: 17/08/2018 03:00
A conquista de prêmios nacionais e internacionais por alunos da rede pública de ensino do Recife despertou nos estudantes o desejo de também serem campeões em robótica. Mesmo sem integrar os grupos que participam da disputa, meninos e meninas de todas as idades lotam a sala de treinamento da Unidade de Tecnologia na Educação para a Cidadania (Utec) Gregório Bezerra para aprender como programar e a construir robôs.
É o caso de Ian Cordeiro, 11 anos. Aluno do sexto ano na Escola Municipal Rodolfo Aureliano e morador do bairro da Várzea, ele vai até a unidade quando larga do colégio. Não tira a farda nem faz um lanche. Prefere estar com os colegas no clube de robótica. “Fico aqui programando porque tenho vontade de participar de uma competição”, diz.
A diretora da Utec, Cristina Brito, brinca ao mostrar a empolgação dos estudantes no local. “Se a gente abrir sábado, quem vem?”, perguntou aos estudantes que lotavam a sala. Todos levantaram as mãos, empolgados. “Estão vendo? Se a gente colocar colchões eles dormem aqui”, diz a gestora.
Um ano depois de o programa Robótica na Escola ser implementado nas escolas públicas, os alunos da rede municipal do Recife foram campeões da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR), em novembro de 2015, em Uberlândia, Minas Gerais. “Essas conquistas trazem benefícios não só para as equipes vencedoras, mas para todos os estudantes da rede. Eles se sentem capazes, estimulados. A autoestima de todos aumenta e isso é refletido no desempenho deles na robótica e na escola de maneira geral”, pontua a diretora.
A robótica pode ter várias aplicações no campo da educação e da aprendizagem do aluno. Pode ser usada para aprender processos de construção de produtos robóticos simples, habilidades, atitudes e valores relacionados ao planejamento e execução de tarefas em grupo, pesquisa e investigação de soluções simples para os problemas encontrados nos robôs criados.
Além disso, é uma ciência que envolve diversas áreas do conhecimento, como a mecânica, a eletrônica, a computação, a física e a matemática. Assim, é possível aprender conceitos dessas áreas de forma contextualizada com a compreensão dos equipamentos elétricos e eletrônicos.
É o caso de Ian Cordeiro, 11 anos. Aluno do sexto ano na Escola Municipal Rodolfo Aureliano e morador do bairro da Várzea, ele vai até a unidade quando larga do colégio. Não tira a farda nem faz um lanche. Prefere estar com os colegas no clube de robótica. “Fico aqui programando porque tenho vontade de participar de uma competição”, diz.
A diretora da Utec, Cristina Brito, brinca ao mostrar a empolgação dos estudantes no local. “Se a gente abrir sábado, quem vem?”, perguntou aos estudantes que lotavam a sala. Todos levantaram as mãos, empolgados. “Estão vendo? Se a gente colocar colchões eles dormem aqui”, diz a gestora.
Um ano depois de o programa Robótica na Escola ser implementado nas escolas públicas, os alunos da rede municipal do Recife foram campeões da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR), em novembro de 2015, em Uberlândia, Minas Gerais. “Essas conquistas trazem benefícios não só para as equipes vencedoras, mas para todos os estudantes da rede. Eles se sentem capazes, estimulados. A autoestima de todos aumenta e isso é refletido no desempenho deles na robótica e na escola de maneira geral”, pontua a diretora.
A robótica pode ter várias aplicações no campo da educação e da aprendizagem do aluno. Pode ser usada para aprender processos de construção de produtos robóticos simples, habilidades, atitudes e valores relacionados ao planejamento e execução de tarefas em grupo, pesquisa e investigação de soluções simples para os problemas encontrados nos robôs criados.
Além disso, é uma ciência que envolve diversas áreas do conhecimento, como a mecânica, a eletrônica, a computação, a física e a matemática. Assim, é possível aprender conceitos dessas áreas de forma contextualizada com a compreensão dos equipamentos elétricos e eletrônicos.
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