Publicação: 16/09/2021 03:01
O Parque Estadual de Dois Irmãos doou um pavão branco à Universidade Católica de Pernambuco (Unicap). De acordo com a Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Pernambuco, a transferência faz parte do novo plano diretor do zoológico, que foca na preservação da biodiversidade local e visa desempenhar um papel estratégico na proteção e preservação da fauna nativa dos biomas da Mata Atlântica e Caatinga, além das zonas de transição da Mata Atlântica. O pavão será entregue hoje, às 10h, ao reitor da Unicap, padre Pedro Rubens, pelo secretário de Meio Ambiente de Pernambuco, José Bertotti Júnior.
“Na Unicap, ele terá uma boa qualidade de vida. Vai conviver com outros pavões e aves de diferentes espécies, tendo mais oportunidades de interagir. Vale lembrar que, por ser uma espécie exótica, já não está mais no plano de populações do zoológico, mas tivemos todo o cuidado na escolha da nova casa, onde será muito bem acolhido e tratado”, explicou o gerente técnico de Manejo de Fauna do Parque, o veterinário Márcio Silva.
A ave (Pavo cristatus) de origem indiana, também conhecida como pavão-azul ou pavão-comum, veio de uma fazenda em Sairé e foi doada ao zoológico em 2010, quando já era um macho adulto (com idade entre 3 e 5 anos). Como são animais onívoros, se alimentam de frutas, sementes, insetos e pequenos vertebrados.
Segundo Márcio Silva, o pavão branco é, na verdade, o ‘pavão azul’. “Eles têm a mesma origem asiática e são da mesma espécie. O que o animal exótico do zoo apresenta é apenas uma variante genética, que é o albinismo”, explica o gestor.
Os machos têm uma cauda comprida, com uma plumagem em leque, que abre na fase reprodutiva para conquistar a atenção da fêmea e poder reproduzir. No zoológico, ao longo do tempo, o pavão branco conviveu com três fêmeas, mas vivia só.
“Na Unicap, ele terá uma boa qualidade de vida. Vai conviver com outros pavões e aves de diferentes espécies, tendo mais oportunidades de interagir. Vale lembrar que, por ser uma espécie exótica, já não está mais no plano de populações do zoológico, mas tivemos todo o cuidado na escolha da nova casa, onde será muito bem acolhido e tratado”, explicou o gerente técnico de Manejo de Fauna do Parque, o veterinário Márcio Silva.
A ave (Pavo cristatus) de origem indiana, também conhecida como pavão-azul ou pavão-comum, veio de uma fazenda em Sairé e foi doada ao zoológico em 2010, quando já era um macho adulto (com idade entre 3 e 5 anos). Como são animais onívoros, se alimentam de frutas, sementes, insetos e pequenos vertebrados.
Segundo Márcio Silva, o pavão branco é, na verdade, o ‘pavão azul’. “Eles têm a mesma origem asiática e são da mesma espécie. O que o animal exótico do zoo apresenta é apenas uma variante genética, que é o albinismo”, explica o gestor.
Os machos têm uma cauda comprida, com uma plumagem em leque, que abre na fase reprodutiva para conquistar a atenção da fêmea e poder reproduzir. No zoológico, ao longo do tempo, o pavão branco conviveu com três fêmeas, mas vivia só.