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Núcleo supera próprio recorde em Olimpíadas de Conhecimento em 2022
Alunos do colégio recifense já receberam 521 medalhas em oito competições importantes no país
Marina Costa
ESTÚDIO DP
Publicação: 03/10/2022 03:00
O ano de 2022 está se tornando um sinônimo de “quebra de recordes” para o Colégio Núcleo. Até o final de setembro, 347 estudantes do Núcleo já conquistaram 521 medalhas em oito Olimpíadas de Conhecimento. A instituição ainda está participando de outras 14 competições, que devem ser finalizadas até o final deste mês, e irá se inscrever em pelo menos outras dez olimpíadas até dezembro. Com os resultados que já foram divulgados, a escola superou e dobrou o número de alunos medalhistas nas mesmas competições no ano passado, que já eram destaques no cenário da educação estadual e nacional. Ao total, ano passado, foram 1.529 medalhas recebidas e 52 alunos concluintes aprovados em universidades públicas, sem precisar de vestibular, por vaga olímpica.
Para a diretora olímpica e de intercâmbios do Núcleo, Thatiana Stamford, os novos recordes são reflexos de uma educação inovadora e transformadora promovida pela escola, e da cultura de participação em olimpíadas cientificas, que estimulam o conhecimento e o desenvolvimento de habilidades, existente na instituição. “A sensação é de estarmos cumprindo a nossa missão de contribuir para a educação da nossa cidade, estado e país ao presenciar que os estudantes estão cada ano mais engajados nas olimpíadas do conhecimento”, explica.
As 521 medalhas estão divididas em: 160 na Olimpíada Canguru de Matemática (OCM); 108 na Olimpíada Nacional de História do Brasil (ONHB), onde o Núcleo foi a escola mais premiada do país; 84 na Olimpíada Brasileira de Geografia (OBG), sendo a única representante de Pernambuco na final; 51 na Olimpíada Brasileira de Medicina (OBMED), 49 na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), 24 na Olimpíada Brasileira do Saber (OBS), 10 na Olimpíada Brasileira de Biologia (OBB) e 35 medalhas na Olimpíada Norte/Nordeste de Química (ONNEQ), na Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR), na Olimpíada Brasileira de Ciências Humanas (OBCH) e Olimpíada Mandacaru de Matemática (OMM).
Além do conhecimento e desenvolvimento de habilidades, as competições também podem abrir a porta das universidades federais para os estudantes através das vagas olímpicas. O sistema foi criado para diversificar as formas de acesso ao ensino superior, sem precisar do vestibular tradicional e do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como processo de ingresso. Para ser aprovado, o aluno deve participar de olimpíadas durante o Ensino Médio. Cada universidade define os critérios de seleção pelas vagas, mas de forma geral, um sistema de pontuação é feito baseado na medalha conquista pelo aluno.
A Universidade Estadual Paulista (Unesp), a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Federal de Itajubá são instituições que oferecem vagas olímpicas.
Para a diretora olímpica e de intercâmbios do Núcleo, Thatiana Stamford, os novos recordes são reflexos de uma educação inovadora e transformadora promovida pela escola, e da cultura de participação em olimpíadas cientificas, que estimulam o conhecimento e o desenvolvimento de habilidades, existente na instituição. “A sensação é de estarmos cumprindo a nossa missão de contribuir para a educação da nossa cidade, estado e país ao presenciar que os estudantes estão cada ano mais engajados nas olimpíadas do conhecimento”, explica.
As 521 medalhas estão divididas em: 160 na Olimpíada Canguru de Matemática (OCM); 108 na Olimpíada Nacional de História do Brasil (ONHB), onde o Núcleo foi a escola mais premiada do país; 84 na Olimpíada Brasileira de Geografia (OBG), sendo a única representante de Pernambuco na final; 51 na Olimpíada Brasileira de Medicina (OBMED), 49 na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), 24 na Olimpíada Brasileira do Saber (OBS), 10 na Olimpíada Brasileira de Biologia (OBB) e 35 medalhas na Olimpíada Norte/Nordeste de Química (ONNEQ), na Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR), na Olimpíada Brasileira de Ciências Humanas (OBCH) e Olimpíada Mandacaru de Matemática (OMM).
Além do conhecimento e desenvolvimento de habilidades, as competições também podem abrir a porta das universidades federais para os estudantes através das vagas olímpicas. O sistema foi criado para diversificar as formas de acesso ao ensino superior, sem precisar do vestibular tradicional e do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como processo de ingresso. Para ser aprovado, o aluno deve participar de olimpíadas durante o Ensino Médio. Cada universidade define os critérios de seleção pelas vagas, mas de forma geral, um sistema de pontuação é feito baseado na medalha conquista pelo aluno.
A Universidade Estadual Paulista (Unesp), a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Federal de Itajubá são instituições que oferecem vagas olímpicas.