Publicação: 10/09/2024 03:00
A Associação Pernambucana de Apoio aos Doentes de Fígado (Apaf) deu início à campanha "Setembro Verde", com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância da doação de órgãos. A Apaf, que funciona no Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC), oferece suporte a pacientes de diversas partes do Brasil, focando em doentes hepáticos, transplantados e suas famílias.
Segundo dados da Central de Transplantes de Pernambuco (CT-PE), atualmente 3.589 pacientes aguardam na fila para receber um órgão ou tecido, sendo 146 deles à espera de um fígado. Um dos casos que simboliza a importância da doação é o de Ítalo Gabriel, de 7 anos, morador da Zona Rural de Nova Cruz, Rio Grande do Norte.
Ítalo recebeu um transplante de fígado há seis anos, e sua mãe, Geyse Santos, destaca a importância do gesto. "A doação de órgãos devolveu a vida ao meu filho. Ele é uma criança feliz hoje, graças a esse ato nobre. A Apaf nos acolhe sempre que estamos em Recife para consultas médicas", conta Geyse.
Quando há confirmação de morte encefálica, é crucial que os familiares compreendam a importância de permitir que os órgãos do falecido salvem vidas", explica o hepatologista Cláudio Lacerda, presidente da Apaf. A doação de órgãos e tecidos depende diretamente da vontade expressa do doador e da concordância de seus familiares.
Segundo dados da Central de Transplantes de Pernambuco (CT-PE), atualmente 3.589 pacientes aguardam na fila para receber um órgão ou tecido, sendo 146 deles à espera de um fígado. Um dos casos que simboliza a importância da doação é o de Ítalo Gabriel, de 7 anos, morador da Zona Rural de Nova Cruz, Rio Grande do Norte.
Ítalo recebeu um transplante de fígado há seis anos, e sua mãe, Geyse Santos, destaca a importância do gesto. "A doação de órgãos devolveu a vida ao meu filho. Ele é uma criança feliz hoje, graças a esse ato nobre. A Apaf nos acolhe sempre que estamos em Recife para consultas médicas", conta Geyse.
Quando há confirmação de morte encefálica, é crucial que os familiares compreendam a importância de permitir que os órgãos do falecido salvem vidas", explica o hepatologista Cláudio Lacerda, presidente da Apaf. A doação de órgãos e tecidos depende diretamente da vontade expressa do doador e da concordância de seus familiares.