Publicação: 22/11/2024 03:00
Quase oito meses depois da tragédia, a Polícia Civil informou, ontem, que três pessoas foram indiciadas por homicídio com dolo eventual pelo atropelamento coletivo que deixou cinco pessoas mortas e 29 feridas.
O caso aconteceu no dia 31 de março deste ano, durante a Procissão de Páscoa, no bairro de Marcos Freire, em Jaboatão dos Guararapes.
Em entrevista coletiva, ontem, a polícia informou que o primeiro indiciado foi a pessoa que tinha permissão de executar o serviço no micro-ônibus.
O segundo é o pai do permissionário, que gerenciava o veículo e tinha obrigação de levá-lo para manutenção. O terceiro é o motorista contratado no dia da tragédia. Eles não tieram os nomes divulgados pela Polícia e caso sejam condenados, podem pegar até 20 anos de prisão.
A Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes não foi responsabilizada. A investigação policial entendeu que o coletivo estava “totalmente irregular” e não tinha nem o sistema de tacógrafo, que regula a velocidade do veículo.
Na coletiva, a polícia informou que, durante a manhã do dia 31 de março, o veículo apresentou pane e iria ser levado a garagem.
O procedimento deveria chamar o reboque. Mas manipularam o sistema de freios, destravando as rodas traseiras.
Isso foi feito para o veículo “pegar no empurrão”, no impulso.
Assim, micro-ônibus desceu a ladeira, desgastando o ar dos freios e ficando sem controle. O atropelamento aconteceu na área conhecida como “Ladeira do Adelaide”.
O caso aconteceu no dia 31 de março deste ano, durante a Procissão de Páscoa, no bairro de Marcos Freire, em Jaboatão dos Guararapes.
Em entrevista coletiva, ontem, a polícia informou que o primeiro indiciado foi a pessoa que tinha permissão de executar o serviço no micro-ônibus.
O segundo é o pai do permissionário, que gerenciava o veículo e tinha obrigação de levá-lo para manutenção. O terceiro é o motorista contratado no dia da tragédia. Eles não tieram os nomes divulgados pela Polícia e caso sejam condenados, podem pegar até 20 anos de prisão.
A Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes não foi responsabilizada. A investigação policial entendeu que o coletivo estava “totalmente irregular” e não tinha nem o sistema de tacógrafo, que regula a velocidade do veículo.
Na coletiva, a polícia informou que, durante a manhã do dia 31 de março, o veículo apresentou pane e iria ser levado a garagem.
O procedimento deveria chamar o reboque. Mas manipularam o sistema de freios, destravando as rodas traseiras.
Isso foi feito para o veículo “pegar no empurrão”, no impulso.
Assim, micro-ônibus desceu a ladeira, desgastando o ar dos freios e ficando sem controle. O atropelamento aconteceu na área conhecida como “Ladeira do Adelaide”.