Delegado estava com casamento marcado
Josenildo Belarmino de Moura Júnior, 32 anos, foi assassinado em São Paulo. Velório e sepultamento devem acontecer hoje, em Chã Grande
Felipe Resk
Publicação: 16/01/2025 03:00
Com a vida dedicada aos estudos e o sonho de ser juiz, o delegado pernambucano Josenildo Belarmino de Moura Júnior, de 32 anos, iria se casar no próximo mês de junho. Ele morreu durante um assalto, na cidade de São Paulo, onde morava há apenas sete meses, na manhã de terça-feira (14).
Em entrevista ao Diario de Pernambuco, o tio Josevan Belarmino, de 54 anos, relata que o delegado estava noivo, sempre viveu em Chã Grande, no Agreste, sua terra natal, e só se mudou para a capital paulista porque foi nomeado no concurso para a Polícia Civil.
“Era uma pessoa muito amada, muito querida, não bebia nem tinha vício. Um rapaz de muito boa índole que, para você ter ideia, ia casar agora em junho com a primeira e única namorada. A vida dele foi dedicada à família e aos estudos”, diz.
Em São Paulo, ele dividia o apartamento com um primo e trabalhava no 11º Distrito Policial (Santo Amaro), na Zona Sul da cidade. Já a noiva ficou em Pernambuco e é aluna do curso de formação dos novos soldados da Polícia Militar (PM), que começou no mês passado, de acordo com a família.
Josevan afirma que o plano do sobrinho era voltar para o estado já no próximo mês. Ele também concorria a vagas de delegado em Pernambuco e na Paraíba. “Em fevereiro, ele ia dar baixa na polícia de São Paulo, para assumir em março em Pernambuco… E aconteceu essa tragédia. Infelizmente, levaram a vida do meu sobrinho”, relatou, emocionado.
Sonho de ser juiz
Filho de uma professora com um agricultor, Belarmino era o mais velho dos dois filhos do casal, hoje divorciado. Ele também tinha outros irmãos por parte de pai – um deles, inclusive, precisou pegar às pressas um avião em Angola, onde trabalha como engenheiro, para participar do velório hoje em Chã Grande.
O velório deve ser realizado na quadra da Escola Municipal XV de Março. Inicialmente, a cerimônia estava prevista para ocorrer na Câmara de Vereadores, mas a análise é de que o espaço não comportaria o público previsto. “Ele era uma pessoa muito querida, sem nenhum inimigo. A cidade está parada”, afirmou Josevan.
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https://www.diariodepernambuco.com.br/vida-urbana
Em entrevista ao Diario de Pernambuco, o tio Josevan Belarmino, de 54 anos, relata que o delegado estava noivo, sempre viveu em Chã Grande, no Agreste, sua terra natal, e só se mudou para a capital paulista porque foi nomeado no concurso para a Polícia Civil.
“Era uma pessoa muito amada, muito querida, não bebia nem tinha vício. Um rapaz de muito boa índole que, para você ter ideia, ia casar agora em junho com a primeira e única namorada. A vida dele foi dedicada à família e aos estudos”, diz.
Em São Paulo, ele dividia o apartamento com um primo e trabalhava no 11º Distrito Policial (Santo Amaro), na Zona Sul da cidade. Já a noiva ficou em Pernambuco e é aluna do curso de formação dos novos soldados da Polícia Militar (PM), que começou no mês passado, de acordo com a família.
Josevan afirma que o plano do sobrinho era voltar para o estado já no próximo mês. Ele também concorria a vagas de delegado em Pernambuco e na Paraíba. “Em fevereiro, ele ia dar baixa na polícia de São Paulo, para assumir em março em Pernambuco… E aconteceu essa tragédia. Infelizmente, levaram a vida do meu sobrinho”, relatou, emocionado.
Sonho de ser juiz
Filho de uma professora com um agricultor, Belarmino era o mais velho dos dois filhos do casal, hoje divorciado. Ele também tinha outros irmãos por parte de pai – um deles, inclusive, precisou pegar às pressas um avião em Angola, onde trabalha como engenheiro, para participar do velório hoje em Chã Grande.
O velório deve ser realizado na quadra da Escola Municipal XV de Março. Inicialmente, a cerimônia estava prevista para ocorrer na Câmara de Vereadores, mas a análise é de que o espaço não comportaria o público previsto. “Ele era uma pessoa muito querida, sem nenhum inimigo. A cidade está parada”, afirmou Josevan.
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