Mareu Araújo
Publicação: 08/02/2025 03:00
"Um homem de bicicleta se aproximou, perguntou se aquela era Socorro das verduras e entregou a marmita", relatou Josefa Rosane, filha de Maria do Socorro Caetano, que morreu envenenada na quinta-feira (6), no município de Igarassu, Região Metropolitana do Recife.
Ao Diario, Rosane contou que, por volta das 11h30, sua mãe pediu que ela comprasse uma marmita para o almoço. Enquanto saía, notou um homem de calça social preta e camisa branca se aproximando."Quando me virei para sair, ele já estava lá. Perguntei a minha mãe quem tinha mandado a marmita, e ela respondeu que tinha sido uma 'irmãzinha'", disse.
Questionada se conhecia o homem ou a suposta 'irmãzinha', Rosane negou. Ela deixou a mãe na barraca de verduras e seguiu para um restaurante com a família. Pouco depois, recebeu uma ligação informando que Maria do Socorro passava mal. "Perguntei se era a pressão, porque esses dias precisei socorrê-la por isso. Quando cheguei, ela já estava no carro com uma colega minha", disse. Rosane acredita que a mãe faleceu ainda no local. "O médico não quis me dizer, mas eu sei que ela já estava morta."
Após o ocorrido, ela voltou à barraca para procurar a marmita, mas não a encontrou. Maria do Socorro vendia verduras há três anos na Rua Luciana de Paiva de Souza, em Igarassu, no Grande Recife. A filha a descreveu como "uma mãe e uma pessoa muito boa, sem maldade com ninguém. Eu quero justiça", desabafou.
Em nota, a Polícia Civil de Pernambuco afirmou que a mulher foi levada para uma unidade médica local e faleceu lá. A corporação informou, também, que as diligências seguem em andamento.
Ao Diario, Rosane contou que, por volta das 11h30, sua mãe pediu que ela comprasse uma marmita para o almoço. Enquanto saía, notou um homem de calça social preta e camisa branca se aproximando."Quando me virei para sair, ele já estava lá. Perguntei a minha mãe quem tinha mandado a marmita, e ela respondeu que tinha sido uma 'irmãzinha'", disse.
Questionada se conhecia o homem ou a suposta 'irmãzinha', Rosane negou. Ela deixou a mãe na barraca de verduras e seguiu para um restaurante com a família. Pouco depois, recebeu uma ligação informando que Maria do Socorro passava mal. "Perguntei se era a pressão, porque esses dias precisei socorrê-la por isso. Quando cheguei, ela já estava no carro com uma colega minha", disse. Rosane acredita que a mãe faleceu ainda no local. "O médico não quis me dizer, mas eu sei que ela já estava morta."
Após o ocorrido, ela voltou à barraca para procurar a marmita, mas não a encontrou. Maria do Socorro vendia verduras há três anos na Rua Luciana de Paiva de Souza, em Igarassu, no Grande Recife. A filha a descreveu como "uma mãe e uma pessoa muito boa, sem maldade com ninguém. Eu quero justiça", desabafou.
Em nota, a Polícia Civil de Pernambuco afirmou que a mulher foi levada para uma unidade médica local e faleceu lá. A corporação informou, também, que as diligências seguem em andamento.