Publicação: 21/04/2025 03:00
Nos últimos seis anos, o volume de desinformação sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) cresceu mais de 150 vezes nas comunidades da América Latina e do Caribe do aplicativo de mensagens instantâneas Telegram. Os dados fazem parte do estudo Desinformação sobre Autismo, elaborado pelo Laboratório de Estudos sobre Desordem Informacional e Políticas Públicas, da Fundação Getulio Vargas, e pela Associação Nacional para Inclusão das Pessoas Autistas (Autistas Brasil).
Segundo o estudo, o volume de publicações com informações equivocadas sobre o autismo apresentou crescimento exponencial nos últimos anos. Em janeiro de 2019, havia apenas quatro postagens mensais sobre o tema, número que saltou para 35 em janeiro de 2020 e chegou ao pico de 611 postagens mensais em janeiro de 2025, crescimento de 15.000%.
FAKE NEWS
Quase 47,3 mil mensagens publicadas nesses grupos traziam informações incorretas ou enganosas. O Brasil concentrou quase metade de todo esse conteúdo conspiratório que inclui falsas alegações de que o TEA seria causado por a radiação das redes 5G, vacinas, inversão do campo magnético da Terra e até mesmo pelo consumo dos salgadinhos Doritos. (Agência Brasil)
Segundo o estudo, o volume de publicações com informações equivocadas sobre o autismo apresentou crescimento exponencial nos últimos anos. Em janeiro de 2019, havia apenas quatro postagens mensais sobre o tema, número que saltou para 35 em janeiro de 2020 e chegou ao pico de 611 postagens mensais em janeiro de 2025, crescimento de 15.000%.
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Quase 47,3 mil mensagens publicadas nesses grupos traziam informações incorretas ou enganosas. O Brasil concentrou quase metade de todo esse conteúdo conspiratório que inclui falsas alegações de que o TEA seria causado por a radiação das redes 5G, vacinas, inversão do campo magnético da Terra e até mesmo pelo consumo dos salgadinhos Doritos. (Agência Brasil)
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