Celebrar patrimônios vivos e os do passado
No Dia do Patrimônio, dez novos Patrimônios Vivos de Pernambuco serão diplomados, e placa em homenagem a mártires será inaugurada
Publicação: 17/08/2022 03:00
O Dia Nacional do Patrimônio, comemorado hoje, terá duas importantes ações no Recife. Às 9h30, será inaugurada a placa aos Mártires de Pernambuco, na Praça da República, bairro de Santo Antônio. Em local vizinho, o Teatro de Santa Isabel, às 10h, haverá celebração com diplomação dos 10 novos Patrimônios Vivos de Pernambuco.
A placa conta com os nomes dos mártires que dedicaram as vidas na Revolução de 1710, na Revolução Pernambucana (1817) e na Confederação do Equador (1824). A proposta, apresentada pelo historiador Leonardo Dantas Silva, foi pensada como uma ação para as comemorações do bicentenário da Revolução de 1817.
“Pernambuco, ao contrário das outras províncias, desde 1710 que ele esboça movimentos para a libertação e independência do Brasil. Enquanto outros estados iam pelo caminho da inconfidência, movimentos só de pensamentos, aqui em Pernambuco nós pegamos em armas por três vezes. E não se trata apenas de um ou dois heróis, mas temos 30 nomes registrados nessa homenagem”, pontua Leonardo.
Na cerimônia seguinte, os dez novos Patrimônios Vivos de Pernambuco, eleitos reunião na última sexta, na Academia Pernambucana de Letras, serão diplomados. São eles: Mãe Dora (parteira e liderança religiosa de Tacaratu), Samba de Véio da Ilha de Massangano (coco de roda de Petrolina), Tata Raminho de Oxossi (mestre de cultura popular e babalorixá de Olinda), Banda de Pífano Folclore Verde (de Garanhuns), Cavalo Marinho Boi Pintado (de Aliança), Mestre Calú (mamulengueiro de Vicência), Mágico Alakazan (de Palmares), Associação Grupo Cultural Heroínas de Tejucupapo (de Goiana), Cambinda Velha (espetáculo performático musical de matriz afroindígena) e Leonardo Dantas Silva (jornalista e escritor do Recife).
A programação faz parte da 15ª Semana do Patrimônio Cultural de Pernambuco, iniciada na terça e com atividades até o dia 30, envolvendo 31 municípios com ações educativas, cursos, exposições, lançamento de livros, oficinas, palestras, rodas de diálogo, seminários e visitas guiadas.
A placa conta com os nomes dos mártires que dedicaram as vidas na Revolução de 1710, na Revolução Pernambucana (1817) e na Confederação do Equador (1824). A proposta, apresentada pelo historiador Leonardo Dantas Silva, foi pensada como uma ação para as comemorações do bicentenário da Revolução de 1817.
“Pernambuco, ao contrário das outras províncias, desde 1710 que ele esboça movimentos para a libertação e independência do Brasil. Enquanto outros estados iam pelo caminho da inconfidência, movimentos só de pensamentos, aqui em Pernambuco nós pegamos em armas por três vezes. E não se trata apenas de um ou dois heróis, mas temos 30 nomes registrados nessa homenagem”, pontua Leonardo.
Na cerimônia seguinte, os dez novos Patrimônios Vivos de Pernambuco, eleitos reunião na última sexta, na Academia Pernambucana de Letras, serão diplomados. São eles: Mãe Dora (parteira e liderança religiosa de Tacaratu), Samba de Véio da Ilha de Massangano (coco de roda de Petrolina), Tata Raminho de Oxossi (mestre de cultura popular e babalorixá de Olinda), Banda de Pífano Folclore Verde (de Garanhuns), Cavalo Marinho Boi Pintado (de Aliança), Mestre Calú (mamulengueiro de Vicência), Mágico Alakazan (de Palmares), Associação Grupo Cultural Heroínas de Tejucupapo (de Goiana), Cambinda Velha (espetáculo performático musical de matriz afroindígena) e Leonardo Dantas Silva (jornalista e escritor do Recife).
A programação faz parte da 15ª Semana do Patrimônio Cultural de Pernambuco, iniciada na terça e com atividades até o dia 30, envolvendo 31 municípios com ações educativas, cursos, exposições, lançamento de livros, oficinas, palestras, rodas de diálogo, seminários e visitas guiadas.